Epilepsia e Anticonvulsivantes. Seminário. Curso de Medicina da Famema

epilepsia - estrelaSeminários apresentados pelas acadêmicas do 4º ano do curso de medicina da Famema- Renata de Moraes Trinca  e Mariana Molina Junqueira  sobre os temas Epilepsia e Anticonvulsivantes no Ambulatório de Neurologia – Ambulatório Mario Covas- disciplinas Neurologia e Educação em Ciências da Saúde.

Excelente revisão dos temas de Epilepsia e de  Anticonvulsivantes apresentada pelas alunas durante estágio curricular no Ambulatório de Neurologia.

O conhecimento da classificação das crises convulsivas e dos fármacos antiepiléticos é de fundamental importância para todo aluno de medicina, independente de qual especialidade médica fará no futuro.

As revisões abordam de maneira pragmática os pontos chaves do entendimento dos dois temas.

Lutemos por uma Saúde Pública com qualidade !

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Epilepsia e Anticonvulsivantes. Seminário. Curso de Medicina da Famema

epilepsia - cor de rosaSeminário apresentado pelos alunos Murilo Lopes Lourenção e Matheus Luis  Castelan Trilico- 4º ano do curso de medicina da Famema –  Epilepsia e Anticonvulsivantes  Ambulatório de Neurologia – Ambulatório Mário Covas- disciplinas  Neurologia e Educação em Ciências da Saúde.

A compreensão da classificação das crises convulsivas  é fundamental para o entendimento da Epilepsia, pois há uma diversidade de tipos da mesma, e muitas vezes uma Epilepsia pode apresentar vários tipos de crises.

A farmacodinâmica  é de  fundamental importância no tratamento da Epilepsia, pois não é infrequente na prática clínica, associação de fármacos de mecanismos de ação iguais, e que nada produzirá na melhora do controle das crises.

Infelizmente, nem todos os anticonvulsivantes estão dispostos na rede básica de saúde, mas em existindo a necessidade dos mesmos, pode-se cogitar a requisição desses à Secretaria Municipal de Saúde, na cidade na qual o usuário do SUS reside.

Lutemos por uma Saúde Pública de qualidade !

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Esclerose Múltipla. Seminário. Curso de Medicina da Famema

esclerose multipla 3Seminário apresentado pela aluna Rie Nadia Asso – 4º ano do curso de medicina – Famema – Ambulatório  de Neurologia – Ambulatório Mário Covas –  disciplinas Neurologia e Educação em  Ciências da Saúde abordando fisiopatogenia, e tratamento da Esclerose Múltipla.

Nos últimos anos houve melhor compreensão das formas clínicas da doença, bem como sua fisiopatogenia, e tratamento medicamentoso.

Imprescindível  para o aluno de medicina ter conhecimento dessa patologia, que tem vitimado muitos brasileiros, e no passado não era diagnosticada.

O tratamento é ainda caro para os usuários do SUS, mas se pode solicitar requerimento junto à Secretaria Municipal de Saúde, na localidade,pois o Estado  positivou na Constituição Federal de 1998 – ” A saúde é um direito de todos, e dever do Estado “.

Lutemos por uma Saúde Pública com qualidade !

esclerose multipla

Por que alunos da Famema fazem os dois primeiros anos dos cursos de medicina e enfermagem juntos ?

por queNa Famema, ao contrário do bom senso, os alunos da medicina e enfermagem, possuem atividades idênticas – os dois primeiros anos do curso de medicina são iguais aos dois primeiros anos do curso de enfermagem.

São as UPP 1 e UPP2.

Unidade de Prática Profissional !

Isso é fato, e não pode ser desmentido.

A pergunta que dever ser respondida.

Quem criou tal situação ?

Por que se criou ?

Quem se beneficia com tal criação ?

Analisando tal situação à luz do crivo pedagógico, percebe-se que a primeira resposta será: O Super Pedagogo da Famema (é bom lembrar que no site da faculdade da Famema  – disciplinas – não há pedagogo e nem a disciplina de pedagogia).

Acesse o site institucional da Famema http://www.famema.br/disc/ .

Então, quem seria ?

A segunda pergunta  fica impossível de ser respondida, visto que alunos de medicina e enfermagem têm  que aprender conteúdos temáticos totalmente diferentes nos dois cursos.

Medicina – anatomia, histologia, fisiologia, farmacologia, bioquímica, parasitologia, microbiologia, genética clínica, imunologia, estatística, patologia geral  e especial, sociologia e antropologia etc.

Os alunos da enfermagem não precisam de todas essas disciplinas  e, em algumas delas, conteúdos menos  complexos que no curso de medicina.

Nada contra o curso de enfermagem, e nem com seus alunos…

Nada contra ninguém…

Alunos e docentes com outra matriz curricular na graduação.

O curso de enfermagem é notadamente dedicado ao cuidado dos usuários da saúde – SUS ou Suplementar.

São melhores capacitados que os médicos nesse quesito.

Infinitamente !

Ocorre que os cursos têm grades curriculares diferentes, pois são distintos em conteúdos e disciplinas.

Engenheiro e arquiteto têm como objeto de curso a construção civil, mas fazem faculdades diferentes.

No final do projeto, ambos contribuem poderosamente no projeto final da obra.

Impossível, portanto unir cursos, que não podem ser unidos na graduação !

Mas, “O Super Pedagogo” da Famema diz que sim.

Ai,  se você disser que não…

Fui convidado para uma  “conversa amigável” no primeiro andar do Prédio do Carmelo onde funciona a Diretoria de Graduação.

Por sorte, havia uma temperatura ambiente agradável (ar condicionado ligado), pois o “clima da conversa” não foi bom…

Pediram uma retratação velada.

Não fiz e não farei…

Enfim, por que a Famema insiste em projeto político-pedagógico que não é possível de ser exequível ?

Estamos no  “Regime Taliban Pedagógico” na Famema ?

Ou, como ouvi de um coordenador da 4ª série:  “se o aluno não gostar da Famema que vá embora “.

Na Famema, no Fórum Institucional , tal questionamento  pode ser resolvido se a instituição assim o quiser.

Docentes e alunos que queiram dividir os cursos – voto sim.

Docentes e alunos que não queiram dividir os cursos – voto não.

Ou ainda, no site da Famema.

Se opta por dividir – sim.

Se opta por não dividir – não.

Simples…

Se essa discussão não ocorrer, o que é lamentável, penso estar em um universidade que não  proporciona a possibilidade de discussão…

Os Fóruns Institucionais na Famema são Fóruns Devocionais ao “PBL made in Famema”…

Ditadura pedagógica com ares de modernidade pedagógica:

“PBL made in Famema “.

Aluno da Famema, super inteligentes que são, visto que já passaram por um processo super seletivo no vestibular (medicina mais de 200 candidatos/vaga), fazem o Med Curso e SJT, e tiram um “notaço ” no Enade.

Louros da vitória para a Famema.

Detalhe: o Med Curso é pago, e oferece conteúdos temáticos que não são dados pela instituição.

E, respondendo a terceira pergunta, creio que ninguém se beneficia da união de cursos nos dois primeiros anos, ou seja, de UPP 1 e UPP 2 com alunos de medicina e enfermagem simultaneamente.

Mas, por que continua ?

Seria mais um arquivo X (The True is Out There) ?

Será que esse modelo, na verdade, utilizando-se de “professores colaboradores” na rede básica de saúde de Marília, traz a possibilidade da Famema não precisar contratar professores ?

Ou, a contratação de professores nas disciplinas básicas é muita cara, e essas disciplinas são substituídas pela permanência dos alunos na rede básica de saúde, quando na verdade deveriam estar estudando: anatomia, histologia, fisiologia, farmacologia, bioquímica, parasitologia, microbiologia, genética clínica, imunologia, estatística, patologia geral  e especial, sociologia e antropologia ?

Vamos lutar  pela recuperação do ensino na faculdade.

Podemos sugerir a união do modelo tradicional nas básica, e o ABP ou PBL do terceiro ao sexto ano.

Suportar como tal, é lembrar do exemplo de Pôncio Pilatos…

Lavou as mãos, e nada fez…

Lutando por uma Famema melhor !

Até quando vamos esperar mudanças na grade curricular ?

“Cultura é equilíbrio intelectual, reflexão crítica, senso de discernimento, aborrecimento frente a qualquer simplificação, a qualquer maniqueísmo, a qualquer parcialidade”.

Norberto Bobbio

Parabéns as profissionais da Saúde Pública que trabalham no Complexo Famema

mulher profissionalDia 8 de março -Dia da Mulher – gostaríamos de parabenizar todas as profissionais de saúde que trabalham no Complexo Famema (Hospital das Clínicas, Hospital São Francisco, Prédio do Carmelo, Secretaria Geral e Unidade de Educação, Hemocentro e  Ambulatório Mario Covas).

A aprovação da PEC 29 ainda não resolverá a provisão de recursos financeiros às instituições que atendem usuários do SUS, mas é um passo para permitir que a variação do PIB (Produto Interno Bruto) do ano anterior seja incorporado no ano seguinte ao orçamento da saúde.

O complexo Famema faz um atendimento eficiente para  Marília e região, pois é referência do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo, o qual é composto de 62 municípios, e muito do dinheiro que está no orçamento do Complexo Famema acaba sendo  insuficiente, pois na verdade não há como prever quantos usuários serão encaminhados, e quantos procedimentos serão realizados por ano dos usuários atendidos.

Enfim, o Complexo Famema com essas profissionais de saúde (médicas, enfermeiras, auxiliares de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, técnicas de radiologia, secretárias,  recepcionistas, faxineiras, cozinheiras) fazem um atendimento de qualidade pelo poucos recursos que a instituição recebe da Secretaria Estadual de Saúde.

No  Dia Internacional da Mulher sinceros votos de congratulações pelo empenho dessas profissionais de saúde do Complexo Famema que  trabalham arduamente pela saúde  do Brasil.

Parabéns a todas as mulheres do Complexo Famema !

MULHER HOSPITAL“Meu coração, feito de chama em lugar de sangue, derrama  um longo rio de esplendor”.

Cecília Meireles

Famema 2012. 15 anos depois da implementação do PBL na Famema

Em apertada síntese, tento mostrar que o PBL da Famema vai de mal a pior.

Sem aulas magnas.

Sem laboratórios  de  ensino.

Sem tutorias em tempo superior a 3 horas  que os idealizadores do PBL tanto gostam.

Uma delas, uma aluna do segundo ano de medicina me disse,  demorou menos de  uma hora.

Sem conferências atualizadas para temas de saúde  importantes para a formação médica.

Os alunos cansaram do “PBL made in Famema”.

O PBL como ferramenta de ensino é mais uma opção de ensino.

Não um fim em si mesmo.

Nada contra o PBL.

Mas, o PBL da Famema não posso aceitar.

Impossível se calar e não entrar na luta conjuntamente com os alunos para um ensino superior de qualidade em uma faculdade pública, ou seja, mantida com recursos públicos.

A mudança na pedagogia implementada na Famema acarreta invariavelmente a resistência por docentes da  instituição  pelo modelo tradicional de ensino,  contudo o fato de se não corrigir o atual modelo PBL implantado na Famema determinou ruptura entre alunos e a Diretoria de Graduação em 2011.

Quero deixar claro aos alunos da Famema, e ex-alunos, que fazer um curso de Medicina é muita responsabilidade, e não se pode oferecer  conteúdos mínimos de ensino, mas  sim o indispensável, e da melhor qualidade para os futuros profissionais de saúde .

Professores capacitados.

E não apenas simpáticos.

Comprometidos, e não licenciosos …

Sérios em ensinar.

Sérios em cobrar resultados por meio de provas e atividades práticas, e não somente aplicar conceitos subjetivos de avaliação: conceito satisfatório e ou conceito insatisfatório.

Educação em Ensino Superior é  muita responsabilidade para o professor universitário.

Tivemos grandes alunos formados aqui no modelo tradicional.

Vamos declinar:

Ramon Sabaté Manubéns (docente de anatomia aposentado), Jackson Cioni Bittencourt (docente de anatomia – USP), Gerson Chadi (docente de anatomia USP), Olavo Ribeiro Rodrigues (docente – Faculdade de Mogi das Cruzes – disciplina  tórax), Orlando de Castro Silva e  Júnior  (docente gastroenterologia – USP), e tantos outros notáveis ex-alunos.

Alguns companheiros da turma de 1988, inclusive, e que hoje são docentes aqui:

Osmi Hamamoto, Maria Isabel  Gonçalves,  e outros profissionais que aqui trabalham na instituição.

Grandes profissionais.

Formados no modelo tradicional.

Eu me formei assim…

Não temos nada contra o PBL,  ou ABP  como queiram.

Mas, o PBL  da Famema traduz sucateamento da educação.

Poucos  professores, sem salas de aulas (só tem um local de conferência), professores sem salas individuais de trabalho, sem laboratórios  de ensino  (patologia, imunologia, parasitologia, histologia, microbiologia, farmacologia, etc.).

O  laboratório de anatomia funciona nos porões do Hospital das Clínicas de Marília.

Aliás, todos os prédios são alugados.

Ainda, somado a isso, uma dívida de aproximadamente de R$ 500 milhões com o Estado, em análise da CNPJ da Fumes e CNPJ Famema.

Apesar de tudo, a Famema ainda consegue fazer assistência com eficiência (fazer muito com pouco dinheiro).

Será que existem prédios próprios para ensino na autarquia Famema ?

O  prédio da antiga CPFL, no qual funciona a Secretaria Geral e a Unidade de Educação é alugado, da mesma maneira como o Carmelo, o qual é alugado da Curia Diocesana de Marília. Outrossim, o Ambulatório Mario  Covas é também alugado, e algumas residências alugadas ao derredor do Hospital das  Clínicas de Marília.

Fiz aqui minha graduação aqui na Famema.

Foi ótimo ter sido orientado pelos professores da época aqui 1983-1988.

Alguns ainda estão conosco:  Paulo Borini, Fred Ellinger, Luis Carlos da Silva, Spencer de Domenico Sornas, Daher Sabbag Filho, Djalma Vasquez e tantos outros.

Esses docentes que têm tanto conhecimento em suas disciplinas estão impedidos de  ensinar em aulas magnas.

É contra o método…reclamação 5Por quê ?

Não tenho resposta….

Fere  de morte o método  “PBL made in Famema” ?

São professores de grande capacidade.

Gostaria de ter aulas, seminários, e quem sabe a desejável reunião anátomo-clínica.

Implementada por mim, e pelo Dr Daher Sabbag Filho, em 2011,  e já  foi abortada na decolagem pela coordenadoria do curso de medicina.

Os docentes convidados gostaram  muito de terem ido às reuniões.

Eu feri de morte o método  “PBL made in Famema” ao realizar seminários no Ambulatório Mario Covas e nas reuniões anátomo-clínicas.

Muitos casos clínicos discutidos no segundo semestre de 2011.

A reunião anátomo-clinica é fundamental no ensino-aprendizagem.

Por que não existe mais ?

Não tenho resposta.

Fere de morte o método  “PBL made in Famema” ?

Bem,  diante de tanta insatisfação na faculdade, os alunos se reuniram e solicitaram melhorias no processo ensino-aprendizagem.

Tomaram uma decisão drástica !

Foram à direção.

Procuraram as redes sociais, postaram convocações nas redes sociais…

Foram inúmeras as convocações….

Os alunos queriam melhorias.

Convocaram assembleia pelo DACA.

Demos apoio aos alunos da graduação.

Alguns docentes – defensores ufanistas  do PBL da Famema, e não do original PBL modelo McMaster, não aceitam mudanças no ensino de graduação com aulas magnas e associando-se o PBL a outras ferramentas de ensino. 

O DACA pressionou politicamente à Diretoria Acadêmica por mudanças, após convocação pela rede social (facebook) por melhorias de ensino…

A temperatura do diálogo entre Diretoria de Graduação e alunos subiu e foi rompida em algum momento até a marcha dos alunos pela cidade de Marília.

Mudar o PBL da Famema era impensável .

Nem pensar, diriam os  mais incautos.

Por quê ?

Nota excelente no Enade.

Simples, a nota excelente no Enade.

Simples,  nota excelente no Enade.

Simples,  nota excelente no Enade.

E bom que se diga  que os alunos, ao se inscreverem, devem obrigatoriamente colocar o nome da instituição, na qual você faz o sexto ano do curso de medicina.

Como os alunos são muito inteligentes na Famema, pois já passaram no vestibular, e ainda como fazem o Med Curso – curso preparatório para ingressarem nas Residências Médicas – os alunos conseguem uma nota elevada no Enade (conceitos de 0 a 5).

Mérito dos alunos…

Mérito dos alunos…

Mérito dos alunos…

Os alunos que se empenham:

Louros da vitória para a Famema.

Louros da vitória para a Famema.

Louros da vitória para a Famema.

Essa é a realidade !

Alunos que pagam R$ 700,00 por mês para se apropriarem de conteúdos temáticos não oferecidos pela instituição.

A revolta era tão grande pelos alunos que o DACA sugeriu boicotar o Teste Progresso.

Foi o que aconteceu.

A Diretoria de Graduação prometeu mudanças…

O Jornal  – O Estado de São Paulo – também publicou tal posição dos alunos.famema - estadão 2

Os fatos não foram inventados por mim.

Dei publicidade.

Ou, não existiram ?

Teria eu inventado tais fatos ?

Há uma reivindicação do DACA à Diretoria de Graduação  ao movimento dos alunos intitulada :

Carta da Assembleia Geral do Estudantes de Medicina da Famema

Estou eu apontando falhas no ensino, ou os alunos da Faculdade de Medicina de Marília fizeram os apontamentos ?

O prazo para algumas mudanças estão se encerrando nesse mês de março de 2012.

A Direção Geral da Famema convocou reunião para dia 13/10/2011,  e prometeu melhorias, algumas de imediato, outras em curso, e ainda afirmou que a resolução final seria a incorporação da Famema pela Unesp.

Estamos aguardando ansiosamente por essa grande vitória : a encampação pela Unesp.

A  transação entre o DACA e a diretoria acadêmica pode ser vista na rede social – facebook.

Gostaria de estar dizendo que toda essa luta chegou ao fim.famema - estadão

E que instituição e alunos saíram vencedores.

Todos vitoriosos nessa luta pelo ensino.

Por ser eu um eterno apaixonado pela Famema, é que luto por reformas…

Parabéns aos alunos da medicina que lutaram bravamente por melhorias no ano de 2011.

Não desistir  jamais.

Lutar por um ensino melhor.

Docente tem que se dedicar ao ensino…

E não fingir ensinar…

Vamos fazer  uma reforma no modelo de ensino – modelo misto de ensino (aulas magnas, seminários, práticas em laboratórios e PBL).

Tradicional nas básicas e PBL misto do terceiro ano ao sexto ano.

Não estou discutindo assistência, pois com os poucos recursos do SUS repassados à instituição, o complexo Famema  faz  muito pela saúde da nossa cidade e região.

Lutemos por uma Famema melhor.

Fui orador da turma de 1988, e  vou seguir fielmente ao juramento de “Hipócrates” .

Enfim…

Ética sempre.

Ética sempre.

Ética sempre!

A paixão pode passar, mas o amor sempre fica.

É eterno !

Quem ama cuida.

Luto pela Famema com ou sem espinhos na minha relação de  docência na Famema no dia a dia !

“Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum “.

Norberto Bobbio