RUF 2013. Unimar na 111ª posição em ensino. Famema na 82ª posição em avaliação de mercado

Os cursos de Medicina e Enfermagem da Famema foram no Ranking Universitário Folha, o RUF 2013, divulgado  no dia 09 de setembro, pelo jornal Folha de São Paulo.

O cálculo é feito com base nas notas recebidas nas duas pesquisas feitas pelo Datafolha para o RUF, com avaliadores do MEC e com empregadores. Compõem uma parte do indicador de ensino e o indicador de mercado do RUF.

INFLUÊNCIA

A análise da reputação das universidades feita no RUF foi inspirada em rankings internacionais consolidados como os britânicos THE (Times Higher Education) e QS.

O primeiro traz desde 2011 um indicador que aponta as universidades mais citadas entre os pesquisadores entrevistados. O QS inclui também a opinião de quem contrata sobre as instituições de ensino superior.

Para o THE, a reputação da instituição pode captar qualidades ou defeitos que os números não mostram.

Carlos Vogt, ex-reitor da Unicamp e atual assessor do governo de São Paulo para educação superior, pensa diferente. “A opinião que as pessoas têm de uma instituição também está calcada em fatos. Tradição, políticas de ensino adotadas e performance dos egressos das universidades no mercado de trabalho são levadas em conta”.

Em termos práticos, uma boa reputação ajuda a atrair bons alunos e docentes, acredita a pró-reitora de pós-graduação da PUC-SP, Maria Andery. “Cria-se um circulo virtuoso. A boa reputação traz bons alunos, que reproduzem um bom desempenho da universidade”.

Além de capital humano, a instituição se beneficia no momento de fechar parcerias, como ocorreu com a recém-inauguração de três laboratórios dedicados a pesquisas na área da saúde no Parque Tecnológico de Sorocaba (90 km de São Paulo).

O curso de Medicina da Famema ficou na 82ª posição na avaliação do mercado (avaliados pelos RH das universidades pesquisadas).

FAMEMA

Ranking de pesquisa entre 192 universidades e faculdades – não aparece na lista.

Ranking por internacionalização entre 192 universidades – não aparece na lista.

Ranking por inovação em 192 universidades e faculdades –  não aparece na lista.

Ranking por avaliação no ensino  em 192 universidades e faculdades- 10ª.

FAMEMA-10- RUF 2013-MEDICINA

Ranking em avaliação do mercado  em 192 universidades e faculdades – 82ª.

FAMEMA-82-RUF 2013- MEDICINA

Faculdade de Medicina – UNIMAR

Ranking de pesquisa entre 192 universidades e faculdades – 133ª.

Ranking por internacionalização entre 192 universidades – 144ª.

Ranking por Inovação em 192 universidades e faculdades –  58ª.

Ranking por ensino em 192 universidades e faculdades -111ª.

UNIMAR- 111- RUF 2013- MEDICINA

Ranking em avaliação do mercado – 15ª posição.

UNIMAR- 15- RUF 2013-MEDICINA

O Ranking Universitário Folha busca medir a qualidade das 192 instituições brasileiras de ensino superior reconhecidas como universidades pelo Ministério da Educação (MEC), em suas diferentes missões, partindo de metodologias utilizadas em rankings internacionais, mas com adaptações para o cenário nacional.

Em sua segunda edição, o RUF aperfeiçoou a metodologia para contemplar duas grandes áreas de interesse: a produção científica, aferida com base em indicadores de pesquisa, inserção internacional e inovação, e a graduação, calcada na avaliação da qualidade de ensino e na ressonância da instituição no mercado de trabalho.

É na área de graduação que está a maior novidade deste ano: o ranking de ensino, uma análise extensiva inédita dos indicadores dos cursos ministrados em 2.358 instituições.

Os indicadores considerados foram praticamente os mesmos levantados para avaliar as universidades. Ou seja, no ensino, foram consideradas as entrevistas com os avaliadores do INEP/MEC, percentual de docentes com doutorado e a nota no Enade.

A ampliação da avaliação do ensino por curso permitiu ainda identificar destaques entre instituições que não são classificadas como universidades.

O isolamento da Famema, não encampada por outra universidade, dificulta sua ascenção em pesquisa e publicações nacionais e internacionais.

Fonte- Folha de São Paulo

RUF 2013 – metodologia completa

ruf folha - colorido

Jornada Coletiva de Humanização. Debate sobre a Lei do Ato Médico

FOLDER- SEMANA COLETIVA DE HUMANIZAÇÃONo dia  20 de setembro de 2013 estivemos ao lado do Prof.  Dr. Carlos Rodrigues da Silva Filho e do Professor Marcos Conforti Conforti debatendo o tema: “S.O.S  Medicina” em evento organizado pelo professor Tito Bassan na sala Octávio Lignelli-Biblioteca Municipal de Marília na Jornada Coletiva de Humanização – Estudos da Saúde, Ética, Ciências e Artes.

A mesa redonda foi aberta com a palestra do professor Carlos Rodrigues da Silva Filho apontou as fortalezas e fragilidades do “Programa Mais Médicos” implantado no ano de 2013 no Brasil.

Defendeu com unhas e dentes o famigerado Programa Mais Médicos.

Não declarou que havia conflito de interesse ao não relatar que é membro permanente do Ministério da Saúde e da Educação.

Após, apontamos a importância do Ato Médico, e Responsabilidade Ética, Penal e Civil decorrentes do mesmo, e por fim a Lei do Ato Médico de 12.842 de 10 de julho de 2013.

E por fim, a finalização da mesa redonda com os apontamentos do Professor Marcos Conforti discorrendo sobre a importância de outros diagnósticos realizados por outros profissionais de saúde, tanto em nível da Saúde Pública como na Saúde Suplementar.

A presença dos alunos na sala Octávio Lignelli foi numerosa, e principalmente constituída por alunos do ensino médio.

Saudações à comissão organizadora e aos docentes da mesa redonda !

Lei 12.842/2013

Art. 1o  O exercício da Medicina é regido pelas disposições desta Lei.

Art. 2o  O objeto da atuação do médico é a saúde do ser humano e das coletividades humanas, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo, com o melhor de sua capacidade profissional e sem discriminação de qualquer natureza.

Parágrafo único.  O médico desenvolverá suas ações profissionais no campo da atenção à saúde para:

I – a promoção, a proteção e a recuperação da saúde;

II – a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças;

III – a reabilitação dos enfermos e portadores de deficiências.

Art. 3o  O médico integrante da equipe de saúde que assiste o indivíduo ou a coletividade atuará em mútua colaboração com os demais profissionais de saúde que a compõem.

Art. 4o  São atividades privativas do médico:

I – (VETADO);

II – indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pós-operatórios;

III – indicação da execução e execução de procedimentos invasivos, sejam diagnósticos, terapêuticos ou estéticos, incluindo os acessos vasculares profundos, as biópsias e as endoscopias;

IV – intubação traqueal;

V – coordenação da estratégia ventilatória inicial para a ventilação mecânica invasiva, bem como das mudanças necessárias diante das intercorrências clínicas, e do programa de interrupção da ventilação mecânica invasiva, incluindo a desintubação traqueal;

VI – execução de sedação profunda, bloqueios anestésicos e anestesia geral;

VII – emissão de laudo dos exames endoscópicos e de imagem, dos procedimentos diagnósticos invasivos e dos exames anátomo-patológicos;

VIII – (VETADO);

IX – (VETADO);

X – determinação do prognóstico relativo ao diagnóstico nosológico;

XI – indicação de internação e alta médica nos serviços de atenção à saúde;

XII – realização de perícia médica e exames médico-legais, excetuados os exames laboratoriais de análises clínicas, toxicológicas, genéticas e de biologia molecular;

XIII – atestação médica de condições de saúde, doenças e possíveis sequelas;

XIV – atestação do óbito, exceto em casos de morte natural em localidade em que não haja médico.

§ 1o  Diagnóstico nosológico é a determinação da doença que acomete o ser humano, aqui definida como interrupção, cessação ou distúrbio da função do corpo, sistema ou órgão, caracterizada por, no mínimo, 2 (dois) dos seguintes critérios:

I – agente etiológico reconhecido;

II – grupo identificável de sinais ou sintomas;

III – alterações anatômicas ou psicopatológicas.

§ 2o  (VETADO).

§ 3o  As doenças, para os efeitos desta Lei, encontram-se referenciadas na versão atualizada da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde.

§ 4o  Procedimentos invasivos, para os efeitos desta Lei, são os caracterizados por quaisquer das seguintes situações:

I – (VETADO);

II – (VETADO);

III – invasão dos orifícios naturais do corpo, atingindo órgãos internos.

§ 5o  Excetuam-se do rol de atividades privativas do médico:

I – (VETADO);

II – (VETADO);

III – aspiração nasofaringeana ou orotraqueal;

IV – (VETADO);

V – realização de curativo com desbridamento até o limite do tecido subcutâneo, sem a necessidade de tratamento cirúrgico;

VI – atendimento à pessoa sob risco de morte iminente;

VII – realização de exames citopatológicos e seus respectivos laudos;

VIII – coleta de material biológico para realização de análises clínico-laboratoriais;

IX – procedimentos realizados através de orifícios naturais em estruturas anatômicas visando à recuperação físico-funcional e não comprometendo a estrutura celular e tecidual.

§ 6o  O disposto neste artigo não se aplica ao exercício da Odontologia, no âmbito de sua área de atuação.

§ 7o  O disposto neste artigo será aplicado de forma que sejam resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia.

Art. 5o  São privativos de médico:

I – (VETADO);

II – perícia e auditoria médicas; coordenação e supervisão vinculadas, de forma imediata e direta, às atividades privativas de médico;

III – ensino de disciplinas especificamente médicas;

IV – coordenação dos cursos de graduação em Medicina, dos programas de residência médica e dos cursos de pós-graduação específicos para médicos.

Parágrafo único.  A direção administrativa de serviços de saúde não constitui função privativa de médico.

Art. 6o  A denominação de “médico” é privativa dos graduados em cursos superiores de Medicina, e o exercício da profissão, dos inscritos no Conselho Regional de Medicina com jurisdição na respectiva unidade da Federação.

Art. 7o  Compreende-se entre as competências do Conselho Federal de Medicina editar normas para definir o caráter experimental de procedimentos em Medicina, autorizando ou vedando a sua prática pelos médicos.

Parágrafo único.  A competência fiscalizadora dos Conselhos Regionais de Medicina abrange a fiscalização e o controle dos procedimentos especificados no caput, bem como a aplicação das sanções pertinentes em caso de inobservância das normas determinadas pelo Conselho Federal.

Art. 8o  Esta Lei entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação.

Brasília, 10 de julho de 2013; 192o da Independência e 125o da República.

DILMA ROUSSEFF
Guido Mantega
Manoel Dias
Alexandre Rocha Santos Padilha
Miriam Belchior
Gilberto Carvalho

Esquerda Rolex apoia o Programa Mais Médicos

fidel castro- 2 rolexQuem não se admite ignorante precisa depois se admitir idiota.

Quem não se admite idiota precisa depois se admitir manipulado.

Quem não se admite manipulado precisa depois se admitir cúmplice de crime.

Quem não se admite cúmplice de crime precisa depois se admitir delinquente.

Quem não se admite delinquente precisa depois se admitir bandido…

E assim por diante, na escalada possível do ativismo juvenil.

Os comunistas são grandes mestres em transformar qualquer ignorante em bandido a seu serviço, principalmente depois que Herbert Marcuse percebeu que o proletariado industrial — a massa de manobra original de Karl Marx — já estava “corrompido” pelas benesses do capitalismo e que a nova classe revolucionária poderia ser formada por todos que tivessem qualquer tipo de frustração psicológica: intelectuais, estudantes, mulheres, gays, crianças, prostitutas, drogados, estupradores, assassinos etc.

Bastava organizá-los para destruir o “sistema capitalista”.

No Brasil, como a estratégia de Antonio Gramsci de infiltrar militantes nos sistemas de ensino e comunicação foi altamente bem-sucedida nas últimas quatro décadas, milhões de jovens estudantes já foram reduzidos ao estado de boçalidade necessário para atender prontamente à primeira voz de comando, por mais que venha do Movimento Passe Livre, da Juventude do PT, do PSOL, do PSTU ou do PCO.

Revoltados contra tudo que não presta, não perdem a chance de reforçar tudo que não presta.

A horda de jovens que aderem real ou virtualmente às “manifestações” organizadas pelos partidos comunistas brasileiros, sob o pretexto de combater o aumento do preço da tarifa de ônibus, imagina-se lutando em favor dos pobres, quando está apenas sendo usada por manipuladores profissionais e propagandistas partidários em busca do mesmo poder político que, onde quer que tenha sido alcançado por seus similares, só fez piorar a vida dos pobres.

O terrorismo — defendido abertamente por Marx — não é o lado lamentável de uma “manifestação” pacífica, como a grande mídia quer fazer crer. É a essência e a razão de ser do ato, legitimado pela presença numerosa de desavisados (os “idiotas úteis”, diria Lenin) mais ou menos pacíficos.

Os jovens da horda, no entanto, meninos mimados acostumados à ideia de ter todos os direitos (inclusive o de exigir todos os direitos para si ou para os outros) e nenhuma obrigação, não querem saber disso, é claro, nem da inflação de alimentos que vem afetando o bolso dos pobres muito mais do que qualquer outra coisa.

Aprenderam desde cedo a colaborar cegamente com o crime e não vai ser agora que vão se informar antes, para não fazê-lo.

Se nunca estudaram a obra de Marx, Lenin, Marcuse, Gramsci e demais intelectuais comunistas que inventaram o Brasil de hoje — do qual Lula ainda é o maior líder —, que dirá a crítica de seus legados, incluindo como chegamos ao estado de calamidade e abuso geral, contra o qual imaginam se revoltar dessa maneira estupidamente alienada.

Os jovens ativistas amam tanto os “oprimidos” quanto odeiam todo tipo de conhecimento necessário para ajudá-los.

E preferem ser (cúmplices de) bandidos a reconhecer — antes tarde do que nunca — a própria ignorância.

O perfeito idiota brasileiro é aquele que quer remediar um problema que ele não sabe qual é, com um remédio que ele não sabe para que serve, receitado por um médico que ele não tem a menor ideia de quem seja; e ainda está convicto e orgulhoso de fazer a sua parte para salvar o país.

No marxismo cultural as ideias são distorcidas da realidades.

Carlos Rodrigues da Silva Filho, docente da Famema, disse em evento promovido em Marília por Tito Bassan, em 21 de setembro de 2013, que é fantástico o Programa Mais Médicos.

Disse que faltam médicos no Brasil.

Esqueceu da infraestrutura propositalmente ?

Contestei: falta plano de carreira, cargos e salários no SUS.

Não faltam médicos !

Durma com um barulho desses…

Retórica apenas para jovens desinformados…

E disse ” os médicos cubanos são especializados em agir em calamidades públicas, como no Haiti”.

Talvez, a calamidade pública fora trazer os  neoescravos  médicos cubanos patrocinados pelo PT sem nenhuma garantia de emprego sério, sem FGTS, e com o passaporte retido para trabalhar no Brasil.

Logo teremos:

Mais advogados…

Mais fisioterapeutas…

Mais odontólogos…

Mais nutricionistas…

Mais engenheiros.

E todos vindos de Cuba.

Esse PT, ou esquerda no Brasil, é a Esquerda Rolex…

Importante lembrar que o professor Carlos Rodrigues da Silva Filho, defensor implacável do modelo da Saúde Pública em Cuba, entra em contradição no seu dia a dia.

Atende planos de saúde na cidade de Marília.

Lembrando que no modelo de Saúde Pública em Cuba não há planos de saúde.

Pensam como Lenin, agem como Stalin e vivem como os Rockefeller!

ROLEX E O COMUNISMO

Crise no ensino superior da Faculdade de Medicina de Marília – Famema- em 2013

Desde o último dia 26 de agosto de 2013 os servidores  da Fumes e Famar entraram em greve na autarquia de ensino Famema.

Motivo- falta de estrutura no ensino, na assistência do Hospital das Clínicas de Marília, e baixa remuneração dos servidores e docentes.

24 horas após, a Associação dos Docentes anunciava sua posição no movimento. Greve  iniciada dia 02/09/2013 .

48 horas depois, os alunos também decidiram pela greve. Greve iniciada greve em dia 28/08/2013.

96 horas depois os residentes do Hospital das Clínicas de Marília anunciavam adesão  ao movimento grevista.  Greve iniciada dia 03/09/2013.

A maior crise institucional da Famema superando a de 2011.

Crise que se arrasta com os alunos desde 2011.

Em 2011 segundo semestre uma  poderosa crise institucional.

Motivo- alunos queriam contratação de mais professores, discussão da grade curricular, laboratórios abertos com professores em tempo integral, transporte para as Unidades de Saúde da Família, onde ocorre a Unidade de Prática Profissional, e  ainda a construção de refeitório universitário.

Em 2013 no primeiro semestre uma nova crise institucional.

Motivo ? alunos queriam contratação de mais professores, discussão da grade curricular, laboratórios abertos com professores em tempo integral, transporte para as Unidades de Saúde da Família, onde ocorre a Unidade de Prática Profissional, e  ainda a construção de refeitório universitário.

Em 2013 no segundo semestre outra crise institucional.

Crise generalizada- servidores da Fumes, Famar, docentes, residentes e alunos reivindicando melhorias na infraestrutura da saúde pública e no ensino.

A mesma pauta ignorada pelo Diretoria Geral da Faculdade de Medicina na gestão de  2009 a 2012.

Na CPI da Fumes houve a conclusão em dezembro de 2012 evidenciando irregularidades administrativas.

Aprovada por unanimidade pelos vereadores em sessão extraordinária.

Na gestão 2009-2012 houve 300 vagas disponibilizadas pelo Estado para concurso público que nunca foram preenchidas.

Motivo ?

Arquivo X.

Sendo assim, depois de quatro anos de uma gestão administrativa de eficácia questionável  culminou em um desaguadouro de aspirações e incertezas por servidores da Fumes e Famar, docentes, residentes e alunos.

Não podemos esquecer que a Famema tem duas missões intransferíveis e irrenunciáveis:

Ensino e Saúde Pública.

E para tanto, condições de trabalho adequadas, incluindo infraestrutura, plano de cargos, carreira e salários, remuneração digna para os servidores da Fumes e Famar, e fim das terceirizações não necessárias.

É certo que o dinheiro sempre foi apertado, mas apontar falta de apoio do governo estadual, e não observar à ineficiência administrativa local como forma de “lavar as mãos” e desviar o foco da greve não parece ser a saída mais racional, mas sim emocional.

A culpa é do governo ?

Não  há culpados na gestão atual ?

Simples raciocínio.

Mas, inverídico.

A Faculdade Rio Preto foi estadualizada em 1994 e deslanchou.

Uma faculdade de ponta hoje…

Precisa-se ter uma  pauta comum nessa crise institucional de 2013:

Ensino e Saúde Pública com qualidade.

A greve teve também como fator catalisador as baixas remunerações dos servidores da Fumes e Famar nos últimos 20 anos.

Segundo dados apontados por peritos contábeis, a deficiência salarial para servidores da Unesp, USP e Unicamp chegam a 35%.

Como nenhuma universidade pública sinalizou até hoje que queira encampar a Famema, os servidores da Fumes e Famar vivem de migalhas do governo estadual.

É fato que a Famerp está melhor financeiramente que a Famema, mas é certo também, que os diretores da mesma sempre tentaram vincular a remuneração dos servidores da Famerp aos valores oferecidos pelas grandes universidades do Estado de São Paulo.

A Famerp se modernizou desde 1994.

A Famema envelheceu, empobreceu e ficou sucateada.

Nessa crise institucional da Famema sem precedentes precisamos de uma pauta única:

Encampação pela Unesp ou um até mesmo um instituto isolado, mas com padrão administrativo com excelência na gestão.

O padrão Unesp de gerenciamento administrativo das faculdades espalhadas pelo interior do Estado de São Paulo.

Paradigma- Faculdade de Medicina de Botucatu.

Uma faculdade dos sonhos:

Ensino, Assistência e Pesquisa.

Pesquisa, pouco efetuada em nossa Famema.

Por inúmeras razões…

Desde falta de estrutura até falta de pós-graduação equipada para tal desafio: o de pesquisar.

Nessa crise institucional inafastável é a da reflexão do porquê estar isto acontecendo…

Muitas são as respostas.

Mas apenas uma solução para o salto de qualidade institucional.

A luta geral por melhorias já!

Os servidores pediram apoio aos vereadores de Marília.

Foram recebidos e prometeram ajudar.

Lutar e não se entregar a migalhas no ensino e na saúde pública.

Servidores da Fumes e Famar, docentes, residentes e alunos querendo ensino e saúde pública com qualidade.

Afinal, a autarquia Famema atende 62 municípios do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.

Sem luta não há vitórias !

Uma luta justa e perfeita !

ASSEMBLEIA DOS ALUNOS MONSTRUOSA“Não adianta dizer: Estamos fazendo o melhor que podemos. Temos que conseguir o que quer que seja necessário”.

Winston Churchill

Ranking Universitário Folha 2013. Curso de Direito Univem na 188ª posição e Unimar na 57ª

ruf 2013RUF 2013 METODOLOGIA

OBJETIVOS GERAIS

O Ranking Universitário Folha busca medir a qualidade das instituições de ensino superior brasileiras, em suas diferentes missões, partindo de metodologias utilizadas em rankings internacionais, mas com adaptações para o cenário nacional.

O RUF é dividido em duas vertentes.

Uma analisa as 192 universidades do país como um todo.

Na outra vertente, são avaliados 30 cursos de graduação, independentemente se são oferecidos por universidades, centros universitários ou faculdades (as diferentes segmentações definidas pelo Ministério da Educação).

As duas últimas modalidades são mais voltadas para o ensino do que para a produção científica.

AS UNIVERSIDADES NO RUF 2013
As 192 universidades do país, as quais têm como missão constitucional fazer ensino, pesquisa e extensão foram avaliadas em cinco grandes áreas: ensino, inserção no mercado de trabalho, pesquisa, internacionalização e inovação.

No quesito pesquisa, que vale 40 dos 100 pontos, foram considerados:

Total de publicações em periódicos da base Web of Science entre 2009 e 2010 (7 pontos);

Total de citações indexadas na base Web of Science em 2011, de trabalhos publicados em 2009 e 2010 (7 pontos);

Número de citações por publicação (2 pontos);

Número de publicações por docente, cruzando dados do Web of Science com o Censo da Educação Superior 2011 (7 pontos);

Número de citações por docente, cruzando dados do Web of Science com o Censo da Educação Superior 2011 (7 pontos);

Total de publicações na base SciELO entre 2009 e 2010 (periódicos nacionais, excluídas as que constam no Web of Science, para evitar repetição) (4 pontos);

Volume de recursos captados em 2011 em agências de fomento (fundações estaduais, Capes e CNPq) (6 pontos).

No quesito internacionalização, que vale 6 dos 100 pontos, foram consideradas:

Publicações internacionais que citam publicações da universidade, na base Web of Science em 2011, de trabalhos publicados em 2009 e 2010, por docente (2 pontos).

Percentual de artigos na base Web of Science entre 2009 e 2010 em coautoria internacional (2 pontos).

Proporção de professores estrangeiros em relação ao número total de docentes da instituição, coletados no Censo da Educação Superior 2011 (2 pontos).

Em inovação, que vale 4 dos 100 pontos, foi considerado:
Número de pedidos de patentes pedido no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) entre 2002 e 2011.

No quesito ensino, que vale 32 dos 100 pontos, foram considerados:

Pesquisa feita pelo Datafolha com uma amostra de 464 professores universitários cadastrados pelo Inep-MEC que fazem avaliações dos cursos de graduação. Eles responderam quais eram as melhores instituições em suas respectivas áreas de atuação (22 pontos);

Percentual de professores com doutorado, coletado do Censo da Educação Superior 2011 (4 pontos);

Percentual de professores com dedicação integral, coletado do Censo da Educação Superior 2011 (4 pontos);

Nota dos cursos de graduação no Enade, avaliação do governo federal (2 pontos).

No quesito mercado de trabalho, que vale 18 pontos em 100, foi considerado:

Pesquisa Datafolha com uma amostra de 1.681 responsáveis pela área de recursos humanos das empresas (profissionais que fazem as contratações), que atuam na área dos 30 cursos de graduação avaliados no RUF.

CURSOS DE GRADUAÇÃO NO RUF 2013

Foram coletados dados de cursos de graduação nas 30 áreas com mais matriculas em 2011: administração; agronomia; análise de sistemas; arquitetura e urbanismo; ciências da computação; ciências biológicas; ciências contábeis; direito; economia; enfermagem; engenharia civil; engenharia de produção; engenharia elétrica; engenharia mecânica; farmácia; fisioterapia; educação física; matemática; química; geografia; história; jornalismo; língua/literatura vernácula; marketing e propaganda; medicina; nutrição; odontologia; pedagogia; psicologia; serviço social.

Os cursos foram avaliados nos quesitos ensino e inserção no mercado de trabalho.

Os indicadores considerados foram praticamente os mesmos levantados para avaliar as universidades.

Ou seja, no ensino, foram consideradas as entrevistas com os avaliadores do Inep-MEC, percentual de docentes com doutorado e a nota no Enade. Não foi utilizado o indicador de professores com dedicação integral porque o InepMEC não possuía esse dado discriminado por curso.

A distribuição dos pontos no indicador de ensino é:

Pesquisa feita pelo Datafolha com uma amostra de 464 professores universitários cadastrados pelo Inep-MEC que fazem avaliações dos cursos de graduação. Eles responderam quais eram as melhores instituições em suas respectivas áreas de atuação (75 pontos);

Percentual de professores com doutorado, coletado no Censo da Educação Superior 2011 (20 pontos);

Nota do curso no Enade (5 pontos)

No quesito mercado de trabalho, foram consideradas as entrevistas com os responsáveis pela área de recursos humanos das empresas (profissionais que fazem as contratações), que atuam na área dos 30 cursos de graduação avaliados.

Curso de Direito Unimar:

Curso de Direito Univem:

 Acima, as posições no RUF 2013 dos cursos de direito da cidade de Marília: Unimar e Univem.

ruf folha - colorido