MST. Invasão de propriedades produtivas como profissão ou seita marxista ?

A revista Veja já mostrou uma excelente reportagem sobre a ousadia do MST que, com o apoio de um grupo ligado ao PT, resolveu retomar a invasão de fazendas produtivas como modus operandi e também modus vivendi.

Recentemente  a empresa Araupel, uma das maiores indústrias de reflorestamento da região, que emprega um quarto da força de trabalho na cidade, corre o risco de fechar as portas.

Membros do grupo MST armados com facões, foices  e alfanges invadiram e ocuparam a fazenda.

Em ano de eleições querem dividendos para o PT.

O líder dos invasores, que atende pelo apelido de Cabeludo, é filho de assentados e descobriu na invasão de propriedades uma “profissão” – lucrativa nos dias de hoje.

É o dono de um supermercado que vende produtos aos assentados, e não esconde seu desejo de estrangular a empresa porque ela “exporta para os Estados Unidos”, país odiado pela Esquerda Caviar ou Esquerda Rolex.

O líder do movimento reconhece que o o MST é “tipo uma religião”.

É verdade.

É uma seita marxista cultural, retrógrada, criminosa, que vive das verbas públicas, ou seja, do dinheiro dos nossos impostos.

O PT, sob o comando do ministro Gilberto Carvalho, alimenta esse cordão umbilical há anos, fomentando o crime no campo.

Tem enorme simpatia de Diretórios Acadêmicos infiltrados de alunos  marxistas culturais, ou seja: compram roupas de marca, têm carros do ano, notebooks, tablets, e relógios combinando com tênis de alto valor.

Falam de socialismo, mas são amantes de tudo que o  sistema capitalista (que tanto odeiam em seus discursos) oferece como ferramentas para se viver com dignidade no mundo de hoje.

Ah…

E sempre gostam de viajar para a Europa.

A legião dos sem-terra vive da renda de programas sociais, como o Bolsa Família.

Agora em Marília, mais um movimento do MST.

E tem infelizmente apoio do Diretório Acadêmico Christiano Altenfelder-Famema.

Alunos de medicina foram prestar “apoio solidário” ao “trabalhadores sem teto e sem terra” que querem “simplesmente um pedaço de terra para trabalhar “(discurso politicamente correto), pois são “vítimas da sociedade capitalista”.

Ledo engano !

São criminosos que invadem propriedades, destroem casas da fazenda, e sempre armados com foices, facões e enxadas para intimidar o proprietário da fazenda, e a Polícia Militar em ações de reintegração de posse.

De fato: nesse Brasil comandado pelo PT, em que o mérito é punido e a vagabundagem estimulada, o crime e a choradeira pública são premiados, e por que trabalhar não é mesmo?

O PT, obviamente adota sempre a segunda postura.

Diante de uma recessão antecipada pelos economistas sérios e causada pelos constantes equívocos do governo, o que fazem Dilma e Mantega ?

Culpam as estrelas, a Copa, a seca,e mentem para os ignorantes, afirmando que tudo será melhor daqui para a frente, quando as eleições já tiverem passado.

E logo vira a recessão econômica nesse governo que estimula o consumo e não ensino o cidadão a poupar dinheiro.

Logo virá a inadimplência em massa e o desemprego dos brasileiros que querem trabalhar.

O Brasil só está melhor do que a Ucrânia, país praticamente em guerra civil com os separatistas bancados pela Rússia.

Parabéns, PT!

É o resultado de uma ideologia fracassada, de um modelo intervencionista, repleto de truques rudimentares, de empulhação, dissimulação, de embuste, de arrogância.

São os flibusteiros da riqueza do povo brasileiro.

É o Brasil da Esquerda Rolex.

A origem social não determina as escolhas.

Lênin, o líder da revolução russa, era filho de um alto funcionário do czar.

O pai de Trotsky era um rico latifundiário.

E os filhos, no entanto, estão na origem do terror comunista, que viria a responder por algo em torno de 150 milhões de mortos.

Ainda é a ideologia que mais matou na história da humanidade.

Infelizmente alunos de medicina alienados da Sociologia, da Economia e do Direito Internacional apoiam Dilma Roussef,  e tem como ídolos: Fidel Castro, Karl Marx, Lênin, Chaves, Ernesto Guevara (terrorista e assassino), e Evo Morales.

Aliás, o Diretório  Acadêmico Christiano Altenfelder – DACA-  têm a suástica de Ernesto Guevara como o baluarte da ética internacional.

Um assassino de multidões em Cuba.

Aquele que fuzilava os opositores ao governo cubano

Guevara  afirmou, em carta de 5 de fevereiro de 1959, a Luis Paredes López, de Buenos Aires:

“Os  fuzilamentos não são apenas uma necessidade do povo de Cuba, mas também uma imposição desse povo.”

Pessoalmente, aprovou centenas de execuções sumárias, decretadas pelo tribunal revolucionário de Havana.

Como Procurador-Geral, foi comandante da Prisão Fortaleza de San Carlos de La Cabaña, na qual somente  nos primeiros meses da revolução, ocorreram 120 fuzilamentos.

Outrossim, os “campos de trabalho coletivos” na península de Guanaha foram a criação de Ernesto Guevara.

O próprio Ernesto Guevara nunca fez segredo de que acreditava ser a revolução armada a solução para os problemas que denunciava em sua oratória de psicopata.

E o Brasil de hoje é o Brasil do MST.

Na escolha entre o Brasil e o MST.

O PT ficou com o MST.

Falam os defensores do MST que são vítimas do modelo capitalista.

Pensamento tosco da Esquerda Rolex.

Pensamento tacanho dos marxistas culturais.

Diretório Acadêmico Cristiano Altenfelder tendo Ernesto Guevara como  suástica e  líder a ser seguido, somente aqui no Brasil.

Sugiro outros líderes a serem seguidos pelos marxistas culturais: Martin Luther King, Abraham Lincoln, Franklin Delano Roosevelt, Winston Churchill…

Moção de Repúdio ao Diretório Acadêmico Christiano Altenfelder que defende os criminosos do MST.

Os alunos de medicina podem mostrar carinho e afeto visitando idosos nos asilo, crianças nas creches, gestantes nos presídios, mas jamais apoiar ou solidarizar-se com os membros da organização criminosa do MST.

O Brasil que queremos para os  nossos filhos não tem espaço para MST.

O MST é uma organização criminosa que não respeita o ordenamento jurídico pátrio.

Uma seita marxista !

Cefaleias Primárias. Seminário. Curso de Medicina da Famema

CEFALEIA JAPONESA 2Seminário  sobre Cefaleias Primárias apresentado pelos alunos THAILA PINE GONDEK, PAULO SIQUEIRA DO AMARAL, MAYARA BRANCO E SILVA, ISABELA FERNANDES JORGE e LEANDRO HEIDI TSUJI HONDA.

1. Introdução

De modo geral, as cefaleias estão entre os principais motivos que levam a procura de auxílio médico e tanto o seu diagnóstico, como o seu tratamento, são baseados em uma ampla abordagem clínica envolvendo conhecimentos anatômicos, fisiológicos e farmacológicos. que envolvem diferentes vias do sistema nervoso central.

O termo cefaleia primaria é utilizado quando a cefaleia  não apresenta uma causa predisponente.  É uma das grandes causas de incapacitação das atividades diárias e redução da qualidade de vida.

Existem diversos tipos de cefaleias primaria,  mas três delas merecem muita atenção pela frequência e importância na prática clínica:

• Cefaleia tensional
• Enxaqueca ou Migrânea
• Cefaleias autonômicas do trigêmeo (cefaleia em salvas é a principal representante)

2. Cefaleia Tensional

É a causa mais comum de cefaleia primaria, variando de 30-78% de prevalência em diversos estudos.

É caracterizada por um desconforto bilateral, de caráter constritivo, em faixa, com lenta progressão, oscilando em intensidade, sem a presença de náuseas ou vômitos, com duração de 30 minutos a 7 dias e são divididas de acordo com sua frequência em dois grupos:

  •  Cefaleia tensional episódica de baixa frequência
  • Cefaleia tensional episódica de alta frequência
  • Cefaleia tensional Crônica

2.1. Cefaleia Tensional de Baixa Frequência

De pouco impacto na vida social dos pacientes, esse tipo de cefaleia não é alvo de grandes atenções na prática clínica.

Seu diagnóstico é definido pela International Classification of Headache Disorders II (ICHD-II) de acordo com os critérios abaixo:

Presença de no mínimo 10 episódios/ano, ocorrendo menos de uma vez ao mês preenchendo os demais critérios.
Duração de 30 minutos a 7 dias
Apresentar no mínimo duas das características a seguir: localização bilateral; qualidade em aperto; leve a moderada intensidade; ausência de agravamento por exercícios de rotina.
Não apresentar náuseas ou vômitos e ser acompanhada de apenas fono ou fotofobia

2.2. Cefaleia Tensional de Alta Frequência

Diferentemente da cefaleia de baixa frequência, pacientes com varias crises de repetição de cefaleia tensional tendem a apresentar maior frequência.

De acordo com a ICHD-II, o diagnóstico de cefaleia tensional de alta frequência difere somente no que tange ao número de episódios sendo caracterizada por mais de 1 episódio e menos do que 15 durante um mês.

2.3. Cefaleia Tensional Crônica

Aqui o caráter incapacitante é ainda mais pronunciado e novamente a única diferença de critério é o número de crises.

Para ser definida como crônica, a cefaleia tensional precisa ocorrer mais do que 15 vezes ao mês (> 180 dias por ano).

2.4. Tratamento

O tratamento abortivo das crises agudas pode ser realizado com analgésicos simples como paracetamol, dipirona ou AINEs.

Técnicas de relaxamento, acupuntura, e uma abordagem comportamental são muitas vezes efetivas apesar de não reduzir todas as crises.

Para a prevenção de crises nos casos de cefaleia tensional episódica de alta frequência ou de cefaleia tensional crônica, os antidepressivos tricíclicos são muito eficazes.

3. Enxaqueca

É uma grande causa de incapacidade.

A OMS caracteriza a enxaqueca como a 19ª doença mais incapacitante do mundo, muito em função de sua alta prevalência e elevados custos socioeconômicos.

Atinge 15% das mulheres e 6% dos homens sendo a história familiar positiva em grande parte dos casos.

De modo geral a sua apresentação clínica se dá como uma dor unilateral, de caráter pulsátil, de intensidade moderada a severa, sendo agravada por estímulos externos bem com atividades físicas diárias e associada a outros sintomas como náuseas e ou vômitos.

Suas crises duram de 4 a 72 horas e muitas vezes fatores ambientais, de estresse ou até mesmo alterações hormonais durante o ciclo menstrual são reconhecidos como gatilhos para as crises.

O uso de contraceptivo oral pode agravar a frequência e intensidade da dor.

Para fins didáticos a migrânea ou enxaqueca pode ser dividida em dois grandes grupos: a enxaqueca com aura e a enxaqueca sem aura.

O termo aura nada mais é do que a presença de sintomas neurológicos focais que precedem em até 1 hora, ou até mesmo acompanham por algumas horas o quadro de cefaleia.

3.1. Enxaqueca sem Aura

É o subtipo mais comum de enxaqueca e também o mais relacionado à incapacidade, tem uma estrita relação com o ciclo menstrual e classificação das crises de acordo com a frequência em esporádica e crônica é bastante usual.

Seus critérios diagnósticos segundo a ICHD-II são:

5 episódios de crise preenchendo os critérios abaixo
Crises durando de 4 a 72 horas
Pelo menos 2 dos sintomas a seguir: localização unilateral; caráter pulsátil; moderada a severa intensidade; agravado ou causado por alguma atividade do cotidiano
Durante a crise um dos seguintes sintomas: náuseas e/ou vômitos e fono e fotofobia

3.2. Enxaqueca com Aura

Esse tipo de enxaqueca é acompanhado de um sintoma neurológico focal que se desenvolve gradualmente em 5-20 minutos e dura menos do que 60 minutos.

De maneira geral sua característica clínica é semelhante às crises sem aura e seu diagnostico pela ICHD-II é feito pelo preenchimento dos critérios anteriores associados a aura.

3.3. Tratamento

Para abortamento das crises agudas diversos fármacos podem ser utilizados, e variam desde AINEs associado a analgésicos, ou ainda  agonistas dos receptores serotoninérgicos como os triptanos.

Nesse ponto devemos lembrar que o uso abusivo de analgésicos pode acabar levando a outro tipo de cefaleia conhecida como cefaleia por abuso de medicamentos na tentativa de abortar a crise de enxaqueca.

Entretanto, naqueles pacientes com mais de 4 crises/ mês indica-se tratamento medicamentoso para profilaxia se torna indicado.

As drogas de escolha são os betabloqueadores como o propranolol e o atenolol, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e bloqueadores do canal de cálcio.

4. Cefaleia em Salvas

Parte do grupo das cefaleias autonômicas do trigêmeo, e tem frequência de 0,1% da população.

Usualmente acomete pacientes entre 20-40 anos e tem maior prevalência em homens.

Clinicamente é marcada por uma intensa dor causando inquietação e tentativas desesperadas de fazer o estímulo cessar.

É unilateral, em região orbital, supraorbital e temporal com uma duração de 15 a 180 minutos caracterizada por períodos de crise que podem chegar até oito episódios diários.

Junto ao quadro sintomas como lacrimejamento, congestão nasal, rinorreia, ptose palpebral, miose podem aparecer.

A crise pode ser provocada por uso de álcool, histamina, nitroglicerina e outras substâncias.

Os critérios segundo a ICHD-II são os abaixo:

Ao menos 5 crises preenchendo os critérios abaixo
Crises severas, unilaterais, acometendo a região orbital, supraorbital e temporal com duração de 15 a 180 minutos.
Presença de pelo menos um dos demais sintomas: congestão lacrimal ou lacrimejamento; congestão nasal ou rinorreia; edema palpebral; suor facial; miose ou ptose; sensação de agitação.
Crises com frequências de uma a oito vezes ao dia

4.1 Tratamento

O tratamento da crise aguda se faz necessário para rápido alivio sintomático uma vez que a intensidade da dor é severa.

Para esse fim a inalação de oxigênio a 100% é o que se mostra mais eficaz.

O uso de sumatriptano subcutâneo pode ser usado para encurtar a crise.

Logo que feito o diagnóstico o início da terapêutica preventiva deve ser instituída, uma vez que as crises são recorrentes durante um longo período inclusive se repetindo várias vezes ao dia.

A corticoterapia com prednisona por 10 dias interrompe os ciclos de dor.

REFERÊNCIA

The International Classification of Headache disorders 2ªed. Blackwell Publishing 2004

enxaqueca- alien

Acidente Vascular Encefálico. Seminário. Curso de Medicina da Famema

Os alunos do 4º ano do curso de medicina da Famema – João Antonio Galina, Maria Fernanda Birolli, Patrícia Montes, Sarah Bortolucci e Vanessa Privato- apresentaram o tema Acidente Vascular Encefálico -epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico pela escala NIH-National Institute of Health Stroke Scale-, exames complementares  e tratamento clínico.

Existem dois tipos de AVE: o hemorrágico, caracterizado pelo rompimento de um vaso sanguíneo que resulta no derramamento de sangue no cérebro, e o isquêmico, que se caracteriza pela interrupção da circulação de sangue em determinada área do cérebro.

Pode estar relacionado com alguns fatores, como hipertensão, diabetes, arritmias, tabagismo, o uso de álcool e drogas ilícitas, e o uso de anticoncepcionais em mulheres.

O Acidente Vascular Encefálico do tipo hemorrágico subdivide-se em:

  • Hemorragias Intracerebrais (Cerebral): hemorragia dentro do cérebro, com grande probabilidade de haver sequelas.
  • Hemorragias Subaracnóides (Meníngeo): hemorragia em volta do cérebro que leva ao rápido aumento da pressão intracraniana.

O Acidente Vascular Encefálico do tipo isquêmico subdivide-se em:

  • Trombótico: É o tipo de AVE mais frequente. Ocorre quando a interrupção na irrigação sanguínea no cérebro é causada por um trombo ou coágulo sanguíneo.
  • Embólico: Este tipo de AVE ocorre quando a falta de sangue no cérebro é causada pela presença de algum êmbolo, ar, gordura, tecido ou qualquer corpo estranho nas artérias.

Sintomas do acidente vascular encefálico

Os sintomas do acidente vascular encefálico podem ser:

  • Tontura;
  • Fraqueza muscular;
  • Perda da visão;
  • Fala enrolada;
  • Parestesia em um membro ou face;
  • crises epilépticas.

Diagnóstico

Anamnese, exame físico e exames de imagem.

Tratamento para acidente vascular encefálico

O tratamento do acidente vascular encefálico pode ser feito através do uso de medicamentos trombolíticos até 4,5 horas do início dos sintomas, antiagregante plaquetário, e medicamentos de controle das comorbidades.

Para a reabilitação do paciente é importante fazer fisioterapia para fortalecer os músculos, melhorar ventilação respiratória, estimular  a coordenação motora, e por fim reabilitar o enfermo ainda no hospital, e após a alta hospitalar.

Para ajudar o paciente a se comunicar melhor podem ser necessárias sessões de fonoaudiologia.

E por fim, a fim de se evitar outro derrame cerebral é preciso evitar o consumo de alimentos ricos em gordura, praticar exercícios regularmente, controlar a hipertensão e diabetes, e diminuir o consumo de álcool e cigarros.

O Ambulatório Neurovascular recebe encaminhamentos do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.
avc- epidemiologia 2

Acidente Vascular Encefálico. Seminário. Curso de Medicina da Famema

Seminário apresentado pelos acadêmicos João Antonio Galina, Maria Fernanda Birolli, Patrícia Montes, Sarah Bortolucci e Vanessa Privato sobre Acidente Vascular Encefálico no Ambulatório  Neurovascular- Ambulatório Mario Covas.

O que é AVC?

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) – conhecido popularmente como “derrame cerebral” – pode ser dividido em dois tipos:

  • O  Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), o mais comum, é causado pela falta de sangue em determinada área do cérebro, decorrente da obstrução de uma artéria.
  • O  Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) é causado por sangramento devido ao rompimento de um vaso sanguíneo.

Nos dois tipos de AVC o sangue, contendo nutrientes e oxigênio, não chega a determinadas áreas do cérebro, e portanto ocorre a perda das funções dos neurônios, causando os sinais e sintomas que dependerão da região do cérebro envolvida.

O AVC atinge pessoas de todas as idades, sendo raro na infância.

É a causa mais frequente de morte e incapacidades na população adulta brasileira.

Existe outra condição chamada “Ataque Isquêmico Transitório” (AIT ou TIA) que consiste na interrupção temporária do fluxo sanguíneo, causando sinais e sintomas iguais ao AVC que, porém revertem-se espontaneamente em um curto período de tempo – 24 horas.

O ataque isquêmico transitório deve ser encarado como um aviso de que existem condições vasculares – placas – ou arritmias não diagnosticadas.

Sinais e sintomas

Os sinais e sintomas do AVC se iniciam de forma súbita e podem ser únicos ou combinados, de acordo com a lista abaixo:

  • Enfraquecimento, adormecimento ou paralisação da face, braço ou perna de um lado do corpo;
  • Alteração de visão: turvação ou perda da visão, especialmente de um olho; episódio de visão dupla;
  • Dificuldade para falar ou entender o que os outros estão falando, mesmo que sejam as frases mais simples;
  • Tontura sem causa definida, desequilíbrio, falta de coordenação no andar ou queda súbita;
  • Dores de cabeça fortes e persistentes;
  • Dificuldade para engolir

Fatores de risco para AVC

Como podemos prevenir o AVC?

Existem condições que podem aumentar o risco para o desenvolvimento de um AVC.

Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial ou pressão alta é o principal fator de risco para o AVC, tanto isquêmico quanto hemorrágico.

Pessoas com hipertensão arterial têm chances de quatro a seis vezes maiores do que não hipertensas de terem um AVC.

Ao longo do tempo, a hipertensão leva à aterosclerose e ao enrijecimento das artérias.

Isso, por sua vez, pode levar a bloqueios ou obstruções de vasos sanguíneos e também ao enfraquecimento das paredes das artérias, o que pode resultar em ruptura.

O risco de AVC é diretamente proporcional aos níveis de pressão arterial.

Diabetes

Pacientes com diabetes têm um risco aumentado de apresentarem um AVC.

Estudos demonstraram que diabéticos apresentam um risco maior de um AVC quando comparados a não diabéticos, independente da presença de outros fatores de risco.

De uma maneira geral, o risco de AVC é cerca de duas vezes e meia maior em diabéticos do que em pacientes sem diabetes.

Altas taxas de colesterol e triglicérides

O colesterol é uma substância gordurosa encontrada em sua corrente sanguínea e nas células.

O corpo produz colesterol que é necessário para formação das membranas das células e dos hormônios.

Altas taxas de colesterol podem aumentar o risco de AVC indiretamente, aumentando o risco de doenças cardíacas que por sua vez são importantes fatores de risco para AVC.

Além disso, a formação de placas de gordura nas artérias carótidas pode causar bloqueio do fluxo de sangue para o cérebro, e assim causar um AVC isquêmico.

Tabagismo

Estudos demonstram que o tabagismo é um importante fator de risco para AVC.

A fumaça do cigarro pode produzir diversos efeitos nas artérias do cérebro levando a danos importantes.

Fumar aumenta o risco de formação de coágulos sanguíneos.

Mulheres que fumam e tomam anticoncepcionais têm um risco aumentado de AVC.

Sedentarismo

Sedentarismo é um fator de risco para doenças cardiovasculares e AVC.

Exercícios regulares e moderados ajudam a prevenir doenças cardíacas e AVC.

A atividade física também ajuda a controlar o colesterol, diabetes e a obesidade, e a pressão arterial.

Doenças cardíacas

As doenças cardíacas, principalmente a doença das artérias coronárias, têm vários fatores de riscos comuns no AVC.

Portanto, portadores de doença coronariana apresentam um risco maior de terem um AVC do que pacientes sem doença coronariana.

A fibrilação atrial aumenta o risco de AVC e sendo diagnosticada deve ser prontamente tratada.

Atendimento inicial do paciente com AVC

O acidente vascular cerebral (AVC) é uma emergência médica  e o paciente deve ser encaminhado a um hospital adequado.

O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas, avaliação neurológica rápida e realização de um exame de imagem (tomografia) é necessário.

Após a realização do exame de imagem é possível definir se o paciente está apresentando um AVC isquêmico ou hemorrágico.

O tratamento do AVC isquêmico já utilizado em todo o mundo há vários anos pode ser realizado com medicamento trombolítico, que possui a capacidade de dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral, causando a isquemia.

Este tipo de medicamento pode ser administrado na veia nas primeiras 4 horas e 30 minutos do início dos sintomas.

O tratamento do AVC hemorrágico consiste na admissão precoce a uma unidade com capacidade de monitorização neurológica para adequado controle da pressão arterial e de alterações do exame neurológico. Em alguns casos é importante que seja realizada neurocirurgia, portanto o hospital que trata o paciente com AVC teve ter a capacidade de contar com avaliação rápida de um neurocirurgião.

Tanto o AVC isquêmico quanto o hemorrágico se beneficiam de um adequado e precoce controle dos níveis de glicemia e prevenção de febre.

Exames complementares como eletrocardiograma, ecocardiograma, ultrassom Doppler de carótidas, Doppler transcraniano e exames de laboratório ajudam a identificar a causa do AVC e a iniciar tratamento adequado o mais precocemente. T

Tais exames são frequentemente realizados nas primeiras 48 horas após um AVC isquêmico.

O que fazer diante da suspeita de AVC?

A identificação rápida dos sintomas é muito importante para o diagnóstico e o tratamento adequado, além de redução de incapacidades.

Cada minuto é importante, pois quanto mais tempo entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento adequado maior a lesão no cérebro.

O Ambulatório Neurovascular atende encaminhamentos dos usuários do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.

avc- stroke demais

Os salários que o Sesi paga aos apadrinhados da Esquerda Rolex

SESI-SEDE

Eleições de 2014 se aproximam, e ainda há pessoas que insistem que o Brasil dos últimos 12 anos de governo foi, é, e será sempre muito bom.

A verdade é que travestido da retórica de que o governo atual (Dilma Rousseff) luta pela classe trabalhadora, e promove inclusão social é uma grande falácia.

O futuro dirá ao final do seu governo se haverá milhões de desempregados no Brasil em face do modelo de governo capitalismo estatizante, e nunca  capitalismo liberal.

O que ocorre é: volta da inflação, empresas endividadas com empréstimos para pagar a folha dos empregados, desemprego em massa, estagnação da economia, importação de médicos cubanos para financiar o governo de Raul Castro (não vou chamá-lo de presidente, pois herdou o cargo biônico do ditador assassino Fidel), queda das exportações, e empobrecimento da classe média (que a filósofa do PT Marilena Chaui tanto odeia).

A Revista Época publicou uma imperdível matéria da Esquerda Rolex.

Enfim, desejo uma boa leitura da matéria da Época relatando o atual empreguismo dos apadrinhados do PT no Sesi (os apadrinhados de Lula ganham, mas não trabalham).

Esse PT – antes o paladino da ética dos anos 80 – não passa de um partido de demagogos, ou melhor demagônios (demagogos mais demônios no poder ).

Boa leitura a todos!

Um espectro ronda a casa 787 da Rua José Bonifácio, numa esquina do centro de São Bernardo do Campo, em São Paulo – o espectro do empreguismo. De longe, vê-se apenas uma casa amarela, simples e estreita como as demais da região. De perto, subitamente, tudo o que é sólido se desmancha no ar e – buuu! – sobram somente os fantasmas. Naquele endereço, na cidade paulista onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mora e fez sua carreira, funciona o “escritório de representação”, em São Paulo, do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria, o Sesi. A casa amarela mal-assombrada fica a 40 metros do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em que Lula se projetou como um dos maiores líderes políticos do Brasil. O sindicato mais famoso do país continua sob o comando de Lula e seus aliados. A casa amarela foi criada por esses aliados no governo de Lula. Quem a banca são as indústrias do país. Todo ano, elas são obrigadas a financiar as atividades do Sesi, cuja principal finalidade é qualificar os trabalhadores das indústrias. A casa amarela é um dos melhores lugares do Brasil para (não) trabalhar. O escritório é modesto, mas os salários são inimagináveis – e as jornadas de trabalho, imaginárias. Difícil é entrar. É preciso ser amigo de petistas poderosos.

Na manhã da última quarta-feira, ÉPOCA reuniu coragem para bater à porta da casa amarela. Estava em busca de Marlene Araújo Lula da Silva, uma das noras do ex-presidente Lula. No papel e na conta bancária, ela trabalha ali. A reportagem encontrou apenas dois sindicalistas, além da copeira Maria e da secretária Silvana. Dona Maria parece ser a mais produtiva do lugar. Faz um ótimo café. Talvez por medo, não fala sobre as aparições. Assim que ÉPOCA perguntou pela nora de Lula, a secretária Silvana tratou de alertá-la por telefone. Cerca de 45 minutos depois, Marlene finalmente estacionava seu Hyundai Tucson preto na garagem.

Casada com o quarto filho de Lula, Sandro Luís Lula da Silva, Marlene raramente aparece no serviço, apesar de ter um salário de R$ 13.500 mensais. Diz ser “formada em eventos”. Questionada sobre o que faz no Sesi, onde está empregada desde 2007, Marlene foi vaga. Disse trabalhar em programas do Sesi na capital paulista e na região do ABC. “Trabalho com relações institucionais. Fico muito tempo fora do escritório. Tenho uma jornada flexível. Quem me contratou foi o Jair Meneguelli”, afirmou. Meneguelli é o presidente do Sesi. Sindicalista e amigo de Lula, ocupa o cargo desde que o PT chegou ao Planalto, em 2003. “Mas por que está fazendo essas perguntas? Se você está me procurando, deve ser pela ligação que tenho de sobrenome”, disse.

Marlene é apenas um dos fantasmas vermelhos que, segundo descobriu a Controladoria-Geral da União, a CGU, habitam a casa amarela. No começo do ano, funcionários do Sesi procuraram a CGU para denunciar a existência de fantasmas nos quadros da entidade. Todos indicados por Lula e outros próceres do PT. Os auditores da CGU, como caça-fantasmas, foram a campo. Encontraram apenas ectoplasmas. Estiveram na casa amarela e jamais flagraram a nora de Lula trabalhando. Experimentaram ligar em horários alternados, na tentativa de achá-la na labuta. Nenhum vestígio. Por fim, decidiram perguntar ao Sesi que atividades Marlene exercera nos últimos tempos. A resposta foi evasiva. Agora, a CGU trabalha num relatório sobre a caça aos fantasmas.

A rotina tranquila permitiu que Marlene se lançasse ao mundo corporativo. Em 2009, ela se tornou sócia do marido e de um cunhado, Marcos Luís, numa empresa de tecnologia que se diz especializada na produção de software, a FlexBr. Até hoje a empresa não tem site. Antes escanteada num imóvel da família do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula, em São Bernardo do Campo, a FlexBr mudou-se para um  belo prédio no bairro dos Jardins, em São Paulo. ÉPOCA também esteve lá na semana passada. As atendentes do prédio disseram que a empresa não funciona mais lá há pelo menos um ano.  Nunca viram Marlene ali.

Por que o emprego de Marlene no Sesi nunca veio à tona? Um servidor do Sesi afirmou que se deve à dificuldade de associar o nome de solteira de Marlene ao sobrenome Lula da Silva. Na relação de funcionários do Sesi, o nome dela é Marlene de Araújo. Sobram fantasmas na família Lula. Em 2005, o jornal Folha de S.Paulo revelou que Sandro Luís, o marido de Marlene, tinha sido registrado como funcionário do PT paulista, com salário de R$ 1.500. Sandro nem sequer aparecia no partido.

O assessor Rogério Aurélio Pimentel deveria ser colega de Marlene na casa amarela.  Até há pouco, estava lá apenas em espírito. Aurélio foi contratado no começo de 2011, para ser gerente de serviços sociais. Ganha R$ 10 mil por mês. O emprego no Sesi foi arranjado depois que a presidente Dilma Rousseff chegou ao Planalto e o dispensou. Aurélio, amigo de Lula, trabalhou no gabinete pessoal dele nos oito anos de mandato. No Planalto, dividia sala com Freud Godoy, ex-segurança de Lula. Godoy e Aurélio eram conhecidos no Planalto como “dupla dinâmica”. Freud se consagrou com o escândalo dos Aloprados, na campanha de Lula em 2006. Foi acusado de usar dinheiro sujo para comprar um dossiê fajuto com denúncias contra o tucano José Serra. ÉPOCA encontrou Aurélio na casa amarela. Ele disse não ter sido indicado por Lula. “Trabalho com Marlene assessorando projetos e também ajudo aqui no escritório”, disse. Não quis dar mais explicações. Desde as visitas dos caça-fantasmas da CGU, Aurélio passou a se apresentar no escritório do Sesi com mais regularidade.

Na sede do Sesi, em Brasília, os caça-fantasmas entrevistaram funcionários (de verdade) e vasculharam os computadores dos fantasmas em busca de vestígios de que trabalhavam. Nada. Uma das que não entravam no próprio computador chama-se Márcia Regina Cunha. Ela é casada com o ex-deputado João Paulo Cunha , do PT de São Paulo, condenado no processo do mensalão. Foi Márcia quem buscou os R$ 50 mil, em dinheiro vivo, que João Paulo recebeu de Marcos Valério – ele dizia que ela fora ao banco pagar a conta de TV a cabo. No Sesi, Márcia está empregada como gerente de marketing desde 2003. Recebe R$ 22 mil por mês.

Na tarde da mesma quarta-feira em que procurou Marlene na casinha amarela, ÉPOCA flagrou Márcia a 1.000 quilômetros da sede do Sesi em Brasília, onde ela deveria estar. Márcia estava em sua casa, na cidade de Osasco, região metropolitana de São Paulo. A casa de Márcia e do ex-deputado João Paulo Cunha está em reforma. Márcia parecia acompanhar as obras. ÉPOCA quis saber por que ela não estava em Brasília. “Sou gerente de marketing. Trabalho lá (Brasília) e aqui em São Paulo. Tem uma unidade do Sesi aqui”, disse – e logo desapareceu.

Os caça-fantasmas tiveram dificuldade para encontrar também o advogado e jornalista Douglas Martins de Souza no Sesi em Brasília. Contratado para ser consultor jurídico, ganha R$ 36 mil. Filiado ao PT desde 2000, foi secretário adjunto da Secretaria de Igualdade Racial no início do governo Lula. Marlene disse que Douglas “fica entre Brasília e São Paulo”.

Além de atender a pedido de amigos, Meneguelli, o presidente do Sesi, também emprega os seus. Um deles é o petista Osvaldo Bargas. No período em que Meneguelli presidiu a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT, Bargas era seu número dois. No Sesi, recebe salário de R$ 33 mil. A sindicalista Sandra Cabral, amiga do ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, também conseguiu emprego lá. Recebe R$ 36 mil por mês.
Se alguém ganha bem no Sesi, é o próprio Meneguelli. Há meses em que ganha quase R$ 60 mil – somando ao salário uma “verba de representação”. Hoje, ocupa uma sala espaçosa num dos prédios mais luxuosos da capital federal. Meneguelli desfila num impecável Ford Fusion preto, modelo 2014, com motorista. Para não ficar a pé no ABC paulista, deu ordens para que um Toyota Corolla zerinho fosse transportado de Brasília a São Bernardo do Campo. Fica a sua disposição, com motorista. As despesas com esses e outros três bólidos do Sesi somam mais de R$ 150 mil por ano.

Meneguelli tem uma mania incorrigível de confundir o patrimônio do Sesi com o dele. Todos os finais de semana, recebia passagens pagas pelo Sesi para ir a sua casa em São Caetano do Sul, em São Paulo. Isso acabou quando uma auditoria do Tribunal de Contas da União, o TCU, vetou o procedimento. Outra auditoria da CGU também achou estranho que Meneguelli tenha criado uma representação do Sesi em São Bernardo do Campo – e não na capital paulista. Silvana Aguiar, secretária de Meneguelli em São Bernardo, disse que a casa amarela, antes de ser o escritório do Sesi, já abrigava o escritório político de seu patrão.

Por meio de sua assessoria, Meneguelli afirmou que Marlene, Márcia, Aurélio, Sandra e Douglas cumprem suas jornadas de trabalho normalmente, que os cargos são de livre provimento e que os carros usados por ele são compatíveis com “padrão executivo, adotado pela instituição desde antes da atual gestão, e a despeito de quem seja gestor”. Afirmou não enxergar conflito de interesses na contratação do amigo Bargas. Lula não quis comentar”.

E você continua acreditando que a Dilma Rousseff é uma líder sensacional da esquerda Rolex ?

Dilma Rousseff é uma presidente que levará o Estado brasileiro a falência por estimular o consumo no povo brasileiro, e não cortar gastos nos seus 39 ministérios que, na verdade, não precisaria de 20 para gerir todo o Brasil.

FONTE – REVISTA ÉPOCA