A revolta acadêmica dos pedagogos comunistas para implantar o PBL made in Brazil

O comunista pedagogo Paulo Freire, que foi membro do PT, e Secretário da Educação do  Município de São Paulo na gestão de Luiza Erundina, é uma das colunas de sustentação do cursos de medicina no modelo PBL.

Ou “PBL made in Brazil ou à brasileira”.

O ensino modelo PBL em cursos de medicina  é aquele em que não há aulas teóricas, nem conferências nas disciplinas, sem atividades em laboratórios de anatomia, histologia, fisiologia e patologia.

E mais: sem professores nas faculdades em número suficiente e dedicados ao ensino.

Docentes sendo  substituídos pelos facilitadores e “professores colaboradores” (leia-se médico das prefeituras que recebem alunos dos cursos de medicina, e muitos sem Residência Médica).

Aí vem a farsa pedagógica…

Esses “professores colaboradores”, de posse do formato de avaliação, emite conceito satisfatório ou insatisfatório em face dos alunos.

O colunista Rodrigo Constantino tem um belo vídeo sobre o livro  lançado por Bruce Bawer – The Victim’s Revolution, o qual discorre da pedagogia dos oprimidos idealizada nos anos 70 por Paulo Freire.

No livro de Bruce Bawer  há a explicação sobre as minorias, e a constante reivindicação delas pelos direitos em detrimento dos direitos da maioria.

Segundo o autor, a minoria nos dias de hoje defende direitos que deve prevalecer sobre o direito da maioria, dividindo a sociedade, fragmentando-a para conquistar.

Pois bem, seguindo nesse diapasão o mesmo aconteceu no ensino do curso de medicina.

Outrossim, os pedagogos que defendem o PBL querem dividir o ensino em medicina antes do PBL e depois do PBL.

Os que adotam o PBL, tendo como paradigma o comunista Paulo Freire afirmam que o médico será melhor formado que no modelo tradicional;

O ensino com o PBL formará alunos mais “críticos, reflexivos e adotarão o biopsicossocial  na saúde pública”.

É o mantra !

Esse é o mote pedagógico para o aluno acreditar nesse modelo famigerado do ensino PBL.

O que os pedagogos dessa faculdades não dizem, e muitas faculdades nem pedagogos têm, é que aluno não terá aulas, nem conteúdos sólidos de medicina.

A farsa pedagógica coloca embaixo do tapete !

É uma formação médica com gravíssimas deficiências para os egressos dessas faculdades que adotam esse modelo de ensino PBL.

E mais…

Os falsos pedagogos que adotam o PBL acabam ainda vendendo esse modelo Brasil afora com o sofisma de que o aluno será melhor formado que no ensino tradicional.

Uma verba extra viajando pelo Brasil para ensinar outros pedagogos do ensino em medicina modelo PBL.

“PBL made in Brazil”  é:

Falácia.

Sofisma.

Mentira.

Dissimulação.

Rodrigo Constantino explica Bruce Bawer nesse vídeo .

Marxismo cultural nas universidades públicas

doutrinação marxista - pedrinhoEm tempos difíceis no Brasil desse século XXI,  nos quais se observa a invasão do movimento cultural marxismo-leninismo nas universidades brasileiras, e lógico, ensinado nas salas de aulas pelos ortodoxos professores da esquerda, a sociedade brasileira padece e geme com a destruição de seus princípios.

A tática da esquerda brasileira consiste em estreitar relações com a população, colocando-se como sua defensora contra grupos que a mesma acusa de serem seus “opressores capitalistas”.

O estrategema pode ser facilmente revertido, visto ser a esquerda composta por grupos que oprimem a população com o incentivo ao crime, à promiscuidade e depravação sexual das crianças, o ódio à religião cristã, a rivalidade entre negros e não negros, o ódio ao homem, o ódio à heterossexualidade, o incentivo às drogas, o incentivo à desobediência em todos os setores, o antagonismo entre pais e filhos, a desestruturação da família, o incentivo ao aborto etc..

Essa questões sociais estão afetando a sociedade brasileira atualmente e foram plantadas e estão sendo fomentados pela esquerda no Brasil.

A criminalidade, as drogas, a depravação e a promiscuidade sexual das crianças, a desobediência dos filhos, os divórcios, o aborto etc. nunca foram tão altos na história do Brasil e das sociedades ocidentais.

Lenin, líder revolucionário russo , o pai do Comunismo (sistema governamental ateísta), assim afirmou em 1913 quando implantou o comunismo que passaria a ser adotado na Revolução Russa de 1917, futura  União Soviética.

A intenção era a conquista das nações para o Socialismo Comunista, por meio da manutenção do poder total sobre elas obtido pelo enfraquecimento ético e moral, bem como pela perda da vontade e da dignidade dessas nações.

Teses de Lenin:

1- Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual. Destrua qualquer sentimento de moral e dignidade.

2- Infiltre e depois controle todos os meios de comunicação, imprensa, ensino e religião.

3- Divida a população em grupos antagônicos,  incitando-os a discussões sobre assuntos sociais. Divida em classes sociais pelo dinheiro, raça, religião e educação.

4- Destrua a confiança do povo em seus líderes. Promova a discordia e destrua a ética.

5- Fale sempre em democracia e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo.

6- Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior. Provoque o pânico e o desassossego na população por meio de boatos.

7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país.

8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam.

9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da ética, da honestidade e da crença nos orgãos governamentais. 

Infiltre seus colaboradores nessas instituições para obter o controle absoluto de tudo.

10- Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.

O filósofo Olavo de Carvalho assim resumiu o marxismo cultural a partir da implantação das teses de Lenin e Marx difundidas pela esquerda do Brasil:

“Karl Marx podia ter todos os defeitos do mundo, desde a vigarice intelectual até as hemorroidas, mas ele sabia que a palavra “proletário” significa “gente que trabalha” e não
qualquer Zé Mané.

Ele combatia o capitalismo porque achava que os ricos enriqueciam tomando o dinheiro dos pobres, o que é talvez a maior extravagância matemática que já passou por um cérebro humano, mas, reconheça-se o mérito, ele nunca confundiu trabalhador com vagabundo, povo com ralé.

Alguns discípulos bastardos do autor de “O Capital”, uns riquinhos muito frescos e pedantes, fundaram um instituto em Frankfurt com o dinheiro de um milionário argentino e resolveram que valorizar antes o trabalho honesto do que os vícios e o crime era uma
deplorável concessão de Marx ao espírito burguês.

Usando dos mais requintados instrumentos da dialética, começaram ponderando que o problema não era bem o capitalismo e sim a civilização, e terminaram tirando daí a conclusão lógica de que para destruir a civilização o negócio era dar força aos incivilizados
contra os civilizados.

Os frankfurtianos não apostavam muito no paraíso socialista, mas acreditavam que a História era movida pela força do “negativo” (uma sugestão de Hegel que eles tomaram ao pé da letra), e que, portanto, o mais belo progresso consiste em destruir, destruir e depois destruir mais um pouco.

Tentar ser razoável era apenas “razão instrumental”, artifício ideológico burguês. Séria mesmo, só a “lógica negativa”.

A destruição era feita em dois planos.

Intelectualmente, consistia em pegar um a um todos os valores, símbolos, crenças e bens culturais milenares e dar um jeito de provar que no fundo era tudo trapaça e sacanagem, que só a Escola de Frankfurt era honesta, precisamente porque só acreditava em porcaria – coisa que seu presidente, Max Horkheimer, ilustrou didaticamente pagando salários de fome aos empregados que o ajudavam a denunciar a exploração burguesa dos pobres.

Isso levou o nome hegeliano de “trabalho do negativo”. A premissa subjacente era: Se alguma coisa sobrar depois que a gente destruir tudo, talvez seja até um pouco boa. Não temos a menor ideia do que será e não temos tempo para pensar em tamanha bobagem. Estamos ocupados fazendo cocô no mundo.

No plano da atividade militante, tudo o que é bom deveria ser substituído pelo ruim, porque nada no mundo presta, e só a ruindade é boa. A norma foi seguida à risca pela indústria de artes e espetáculos. A música não podia ser melodiosa e harmônica, tinha de ser no mínimo dissonante, mas de preferência fazer um barulho dos diabos.

No cinema, as cenas românticas foram substituídas pelo sexo explícito. Quando todo mundo enjoou de sexo, vieram doses mastodônticas de sangue, feridas supuradas, pernas
arrancadas, olhos furados, deformidades físicas de toda sorte – fruição estética digna de uma plateia high brow.

Nos filmes para crianças, os bichinhos foram substituídos por monstrengos disformes, para protegê-las da ideia perigosa de que existem coisas belas e pessoas boas. Na indumentária, mais elegante que uma barba de três dias, só mesmo vestir um smoking com sandálias havaianas com as unhas dos pés bem compridas e sujas, é
claro.

A maquiagem das mulheres deveria sugerir que estavam mortas ou pelo menos com Aids. Quem, na nossa geração, não assistiu a essa radical inversão das aparências? Ela está por toda parte.

Logo esse princípio estético passou a ser também sociológico. O trabalhador honesto é uma fraude, só bandidos, drogados e doentes mentais têm dignidade. Abaixo o proletariado, viva a ralé. De todos os empreendimentos humanos, os mais dignos de respeito eram o
sexo grupal e o consumo de drogas.

De Gyorgy Lukacs a Herbert Marcuse, a Escola de Frankfurt ilustrou seus próprios ensinamentos, descendo da mera revolta genérica contra a civilização à bajulação ostensiva da barbárie, da delinquência e da loucura.

Vocês podem imaginar o sucesso que essas ideias tiveram no meio universitário. Desde a revelação dos crimes de Stálin, em 1956, o marxismo ortodoxo estava em baixa, era considerado coisa de gente velha e careta.

A proposta de jogar às urtigas a disciplina proletária e fazer a revolução por meio da gostosa rendição aos instintos mais baixos, mesmo que para isso fosse preciso a imersão preliminar em algumas páginas indecifráveis de Theodor Adorno e Walter Benjamin, era
praticamente irresistível às massas estudantis que assim podiam realizar a coincidentia oppositorum do sofisticado com o animalesco.

Com toda a certeza, a influência da Escola de Frankfurt, a partir dos anos 60 do século passado, foi muito maior sobre a esquerda nacional que a do marxismo-leninismo clássico.

Sem isso seria impossível entender o fenômeno de um partido governante que, acuado pela revolta de uma população inteira, e não tendo já o apoio senão da ralé lumpenproletária remunerada a pão com mortadela e 35 reais, ainda se fecha obstinadamente na ilusão de ser o heroico porta-voz do povão em luta contra a “elite”.

Dois anos atrás, que uma falha estrutural de percepção levava a esquerda nacional a confundir sistematicamente o povo com o lumpemproletariado, de tal modo que, favorecendo o banditismo e praticando-o ela própria em doses continentais, ela acreditava estar fazendo o bem às massas trabalhadoras, as quais, em justa retribuição de tamanha ofensa, hoje mostram detestá-la como à peste.

O Caderno de Teses do V Congresso do PT é um dos documentos mais reveladores que já li sobre o estado subgalináceo a que os ensinamentos de Frankfurt podem reduzir os cérebros humanos.”

Fonte:

Olavo de Carvalho

Curso Hegemonia e Cultura

Subsídios para o curso  Guerra Cultural- História e Estratégia

sistema-educacional-brasileiro

Pedagogia de Paulo Freire. Pedagogia bancária ideologizada

sorria - vc está sendo enganadoRaras vezes li um texto com hermenêutica gramatical e literal sobre o que é a nefasta pedagogia de Paulo Freire nas faculdades de ensino superior.

E agora, principalmente difundida, em cursos de medicina no modelo PBL.

Os idealizadores pedagogos desse modelo de ensino dizem aos alunos que na construção da relação dialógica entre professor e aluno haverá a oportunidade de em cada encontro promover a criticidade social.

Mas, baseada em qual ponto de partida ?

Claro, da visão crítica marxista do professor, que aproveita a ocasião e “alfabetiza o aluno” com pílulas de biopsicossocial.

Muitas dessas faculdades nem pedagogo têm.

Muito menos economistas, sociólogos, antropólogos, e muito menos docentes de direito.

É um faz de conta, e sempre que na próxima aproximação haverá mais conhecimento, contudo nunca haverá outra aproximação.

É um estelionato pedagógico com ares de vanguarda.

Pura doutrinação em cima dos alunos.

O artigo de Luiz Lopes Diniz Filho resume o nosso entendimento sobre a pedagogia de Paulo Freire – a referência pedagógica nos cursos de medicina- modelo PBL – no Brasil.

Paulo Freire e a “educação bancária” ideologizada

Recentemente a Gazeta do Povo publicou uma reportagem com mais uma batelada desses chavões que os seguidores de Paulo Freire usam para nos fazer acreditar que esse sujeito era um educador preocupado com liberdade e autonomia do indivíduo, quando ele não passava de um doutrinador ideológico dogmático e autoritário (mas de fala mansa). Como crítico de sua pedagogia, gostaria de tecer alguns comentários.

Segundo a reportagem, Freire – que “defendia uma educação assumidamente ideológica” – “propunha uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos e condenava o tradicionalismo da escola brasileira, que chamou de ‘educação bancária’, em que o professor deposita o conhecimento em um aluno desprovido de seus próximos pensamentos. Tal sistema, diz, só manteria a estratificação das classes sociais, servindo o ensino de mero treinamento para a formação de massa de trabalho. Contrariamente, Freire propunha a construção do saber de forma conjunta, em que o professor se aproxima dos conhecimentos prévios dos estudantes, para com essas informações ser capaz de apresentar os conteúdos aos alunos, que teriam poder e espaço para questionar os novos saberes”.

Na prática, a coisa funciona assim: o professor questiona os alunos sobre o seu dia a dia, apresenta uma explicação ideológica para os problemas e insatisfações relatados, e depois discute com eles o que acharam desse conteúdo. Se os alunos discordarem da explicação, o professor argumenta em favor do seu próprio ponto de vista ideológico. Ao fim do diálogo, o professor conclui que os alunos que ele conseguiu convencer estão agora “conscientes” da sua “verdadeira” condição de oprimidos e explorados pela sociedade de classes.

Ora, isso é apenas a dita “educação bancária” camuflada de diálogo! O professor apresenta uma única via para explicar as situações relatadas pelos alunos: a ideologia em que ele acredita. O aluno é deixado na ignorância sobre a existência de pesquisas que explicam as situações de pobreza, desigualdade, problemas urbanos e ambientais, entre outros, fora do universo teórico e ideológico do professor.

O próprio simplismo do pensamento de Paulo Freire permite exemplificar como isso se dá. Suponham que um aluno de Freire, um operário em processo de alfabetização, convidado a falar sobre sua vida cotidiana, dissesse que está desempregado. Aproveitando a oportunidade para “conscientizar” o aluno, o professor Freire apresentaria a sua visão sobre o tema: “O desemprego no mundo não é, como disse e tenho repetido, uma fatalidade. É antes o resultado de uma globalização da economia e de avanços tecnológicos a que vem faltando o dever ser de uma ética realmente a serviço do ser humano e não do lucro e da gulodice irrefreada das minorias que comandam o mundo” (a citação é de Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa).

É claro que o aluno hipotético só poderia contestar essa análise se tivesse lido trabalhos de economistas sobre as causas do desemprego. Entretanto, o aluno obviamente não leu nada disso, pois está se alfabetizando! Ou seja, o aluno não tem nem poder nem espaço para “questionar os novos saberes” apresentados pelo professor.

O que se tem aí, portanto, é um método que consiste em transmitir ao aluno verdades prontas, tal como na dita “educação bancária”, mas disfarçado por um processo dialógico manipulado pelo professor, que sonega ao aluno o conhecimento de explicações alternativas e mais sofisticadas do que aquela!

Luis Lopes Diniz Filho, doutor em Geografia pela FFLCH-USP, é professor do Departamento de Geografia da UFPR.

PBL – é o estelionato pedagógico em cursos de medicina !

“Um homem que rouba por mim fatalmente roubará de mim”

Theodore Roosevelt

Pedagogia do Oprimido ou Pedagogia do Transgressor ?

Que a esquerda idolatra o pedagogo Paulo Freire ninguém contesta.

Que os defensores do PBL em cursos de medicina também se derretem pela “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire já é uma realidade inquestionável.

Mas, o que muita gente não sabe, sem ler a obra do defensor dos oprimidos, é sua ideologia marxista em seus textos  publicados.

Os diretores e coordenadores de cursos de graduação em cursos de medicina – modelo PBL – também o exortam como o norte da pedagogia a ser seguida pelos cursos de medicina.

Só falta a canonização pelo Vaticano do “Santo Paulo Freire” – “O pedagogo dos pobres e humildes”.

Pedagogia do oprimido é pura doutrinação marxista em mais de 100 páginas.

O artigo de José Maria e Silva publicado na Gazeta do Povo resume bem quem é “O Patrono da Educação do Brasil”.

Pedagogia para tiranos

Como se estivesse inaugurando o “feminicídio”, um homem matou brutalmente a ex-mulher em um hospital de Venâncio Aires (RS), justamente quando a vítima aguardava o resultado do exame de corpo de delito devido às agressões do ex-marido. Pouco adianta, entretanto, o assassino ser enquadrado no novo tipo penal em vigor: mesmo condenado por crime hediondo, ele não será um presidiário, mas um “reeducando”, com direito a progressão de pena e visitas íntimas das futuras namoradas que poderá colecionar na cadeia.

Não é exagero afirmar que a transformação de criminosos em “reeducandos” – com graves implicações morais – é um efeito colateral das ideias de Paulo Freire. O autor da Pedagogia do Oprimido, espalhada em dezenas de idiomas pelo seu livro homônimo, assassinou Durkheim e divinizou Marx, transformando a educação numa arena política, em que o aluno concreto é sacrificado no altar da revolução. Para Freire e seus discípulos, nunca há responsabilidade individual no conhecimento e o aluno relapso ou delinquente vale até mais do que o aplicado, pois sua conduta é vista como uma contestação legítima ao sistema.

O Estatuto da Criança e do Adolescente – incubadora de criminosos juvenis, que gangrena a sociedade brasileira – é fruto da mentalidade paulo-freiriana. O ideólogo que ajudou a redigi-lo, o pedagogo Antonio Carlos Gomes da Costa, abandonou a Faculdade de Medicina ao se apaixonar pela obra de Paulo Freire. Hoje, no sistema penal brasileiro, o preso é visto como o “bom selvagem” de Rousseau, tratado não como criminoso a ser justamente punido, mas como “reeducando” – o que transfere a culpa de seus crimes para a sociedade, condenada a se sacrificar por sua “reeducação” e “reinclusão”, como se latrocidas e estupradores não passassem de crianças indisciplinadas.

Amplificada pelo pensamento de Michel Foucault, a Pedagogia do Oprimido se transformou numa tirania do transgressor. Irônico é que essa pedagogia subversiva, que condena qualquer forma de punição para o aluno delinquente ou o criminoso contumaz, não hesita em defender tiranos, contanto que sejam de esquerda. No livro que o fez mundialmente famoso, Pedagogia do Oprimido, de 1970, publicado originalmente nos Estados Unidos, em inglês, Paulo Freire defende as execuções sumárias dos camponeses cubanos por Che Guevara (louvado como uma espécie de Jesus Cristo) e se inspira na sanguinária e obscurantista Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung, que matou 65 milhões de chineses.

Freire diz que o líder revolucionário “há de desconfiar, sempre desconfiar, da ambiguidade dos homens oprimidos” e afirma que “desconfiar dos homens oprimidos não é propriamente desconfiar deles enquanto homens, mas desconfiar do opressor hospedado neles”. Com esse salto ôntico, ele destitui o oprimido de sua humanidade e o transforma em mero hospedeiro do opressor, autorizando o revolucionário a executá-lo em nome da revolução. Tanto que justifica literalmente as execuções sumárias da ditadura cubana: “A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a vida”. Paulo Freire pode ser adotado até pelos jihadistas do Estado Islâmico: afinal, eles também acreditam que não estão matando seres humanos, mas meros hospedeiros da opressão ocidental.

 

 “O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.”

Roberto Campos

Ministério Público investiga desvio de quase R$ 30 milhões dos cooperados da Unimed Marília

INVESTIGADOR

A fraude teria sido idealizada pelos ex-diretores da Unimed e o dono de uma empresa que fornecia nota fiscais de serviços que nunca foram prestados, mas foram pagos pela cooperativa médica.

Sete pessoas são investigadas.

ESQUEMA

As investigações da polícia mostraram a existência de um esquema conhecido como “triangulação”, que consistia no desvio de dinheiro da Unimed por meio do pagamento de serviços não realizados, mediante notas fiscais fraudulentas.

Entre os anos de 1997 até 2006, a Unimed manteve contrato com a empresa Uni-Serv Consultoria e Planejamento Ltda, que tem como sócios o contador Paulo Roberto Rosa e sua ex-esposa Vânia Marília Seren. As investigações revelaram que além de sócio da Uni-Serv, o contador também era diretor administrativo financeiro da Unimed. Durante o período do contrato (cerca de oito anos), a Unimed pagou à Uni-Serv mais de R$ 27,1 milhões por serviços diversos. Apesar da movimentação financeira, as despesas não teriam sido comprovadas. Os contratos estavam vinculados, segundo a conclusão dos investigadores, a notas fiscais frias.

Em 2006, o esquema passou a contar com outra empresa, que surgiu da mudança do CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) da Escrita Assessoria Comercial, com sede na Grande São Paulo. O sócio era o empresário Fernando Aparecido Romeu, procurador jurídico da Uni-Serv.

A Escrita Assessoria, que era ligada ao comércio de materiais de escritório e informática, passou a se chamar Latina Fly Serviços Emergenciais e Remoção em UTI Móvel. De 2006 até 2007, a empresa recém-criada teria recebido da Unimed Marília mais de R$ 2,2 milhões.

Entre as documentações apreendidas e que revelaria o esquema, estão notas fiscais que comprovam o pagamento de R$ 120 mil por cinco voos inexistentes, que teriam sido contratados para transportar pacientes em UTI Móvel Aérea, mas não aconteceram.

O esquema foi denunciado ao MP por alguns cooperados e o processo corre em segredo de justiça.

O promotor  Rafael Abujamra que cuida do caso confirmou que o rombo é de quase R$ 30milhões.

De acordo com o MP, se condenados, os sete acusados podem responder por estelionato, formação de quadrilha, apropriação indébita e emissão de notas frias/duplicatas.

Fonte- Marília Noticia

 

PLACA DE DETETIVE

Da mediocridade mais que obrigatória no cursos de medicina modelo PBL como sofisma de ensino dialógico de Paulo Freire

verdade e mentiraA mediocridade vem tomando conta das grades curriculares dos cursos de medicina alicerçado no protagonista do Século XXI – O PBL.

Problem Based Learning.

Alguns alunos dizem “Piada Barata Legalizada”.

Que pulverizou a docência nas faculdades de medicina.

E o docentes foram substituídos por médicos da Prefeitura de um Cidade X, Y, ou Z, na qual está instalada o curso de medicina, para serem os “professores colaboradores” (nos projeto pedagógico da faculdade assim está com letras itálicas para realçar a importância dos mesmos), os quais serão os supervisores do ensino, em  muitas delas, até o  4º  ano do curso de medicina.

E muitas das vezes, o “professor colaborador” é um ex-aluno da mesma  ou de outra faculdade próxima, que não entrou na Residência Médica, e que da noite para o dia ganham o  status de “Professor Colaborador Honoris Causa em PBL”.

Sofisma impecável.

Sofisma  é uma mentira, propositalmente maquiada por argumentos verdadeiros para que possa parecer real.

O filósofo Olavo de Carvalho, em seu site, no qual, vamos nos reportar ao seu belo artigo, já falava da doutrinação ideológica nas faculdades que adotam o PBL  tendo como  referencial pedagógico o comunista Paulo Freire, e sua nefasta Pedagogia do Oprimido,

Oprimido é quem tenta ler o seu livro até o final.

Talvez um Plasil e um Engov possam ajudar essa tarefa nada fácil…

Chega de PBL em cursos de medicina.

Fora Paulo Freire como o intelectual de esquerda e sua pedagogia nefasta em cursos de medicina.

Olavo de Carvalho em seu artigo Da Mediocridade Obrigatória:

“Admirar sempre moderadamente é sinal de mediocridade”, ensinava Leibniz. Uma das constantes da mentalidade nacional é precisamente o temor de admirar, a necessidade de moderar o elogio – ou entremeá-lo de críticas – para não passar por adulador e idólatra.

Já mencionei esse vício em outros artigos, assinalando que ele resulta em consagrar a mediocridade como um dever e um mérito – às vezes, a condição indispensável do prestígio e do respeito.

Mas não é vício isolado. Vêm junto com pelo menos mais dois, que o prolongam e consolidam:

O primeiro é este: Ao contrário do elogio, a crítica, a detração e até mesmo a difamação pura e simples não exigem nem admitem limite algum, nem precisam de justificação: é direito incondicional do cidadão atribuir ao seu próximo todos os defeitos, pecados e crimes reais ou imaginários, ou então simplesmente condená-lo ao inferno por lhe faltar alguma perfeição divina supostamente abundante na pessoa do crítico. Esse vício faz do efeito Dunning-Kruger (incapacidade de comparar objetivamente os próprios dons com os alheios) mais que uma endemia, uma obrigação.

O segundo é talvez o mais grave: na mesma medida em que se depreciam os méritos de quem os tem, exaltam-se até o sétimo céu aqueles de quem não tem nenhum. O mecanismo é simples: se as altas qualidades excitam a inveja e o despeito, a mediocridade e a incompetência infundem no observador uma reconfortante sensação de alívio, a secreta alegria de saber que o elogiado não é de maneira alguma melhor que ele. A compulsão de enaltecer virtudes inexistentes torna-se uma modalidade socialmente aprovada de autoelogio indireto.

Da pura depreciação de méritos reais passa-se assim à completa inversão do senso de valores, onde a mais alta virtude consiste precisamente em não ser melhor que ninguém.

Essa inversão já era bem conhecida desde a “Teoria do Medalhão” de Machado de Assis e as sátiras de Lima Barreto, mas nas últimas décadas foi levada às suas últimas consequências, na medida em que a esquerda ascendente, ávida de autoglorificar-se e depreciar tudo o mais, precisava desesperadamente de heróis, santos e gênios postiços para repovoar o imaginário popular esvaziado pela “crítica radical de tudo quanto existe” (expressão de Karl Marx).

A lista de mediocridades laureadas começa nos anos 60 com o presidente João Goulart, o arcebispo Dom Hélder Câmara, o almirante Cândido Aragão, o criador das Ligas Camponesas — Francisco Julião –, o doutrinador comunista  Paulo Freire e toda uma plêiade de coitados, erguidos de improviso à condição de “heróis do povo” e incapazes de oferecer qualquer resistência ao golpe militar que os pôs em fuga sem disparar um só tiro.

Nas décadas seguintes, o insignificante cardeal Dom Paulo Evaristo Arns transfigurou-se num novo S. Francisco de Assis por fazer da Praça da Sé um abrigo de delinquentes; o sr. Herbert de Souza, o Betinho, por ter tido a ideia maliciosa de transformar as instituições de caridade em órgãos auxiliares da propaganda comunista, foi proposto pela revista Veja, sem aparente intenção humorística, como candidato à beatificação; e o sr. Lula, sem ter trabalhado mais de umas poucas semanas, foi elevado ao estatuto de Trabalhador Arquetípico, preparando sua eleição à Presidência da República e a pletora de títulos de doutor honoris causa que consagraram o seu orgulhoso analfabetismo como um modelo superior de ciência.

Nesse ínterim, é claro, a produção de obras literárias significativas reduziu-se a zero, milhares de indivíduos incapazes de conjugar um verbo tornaram-se professores catedráticos, as citações de trabalhos científicos brasileiros na bibliografia internacional foram se reduzindo até desaparecer, o número de analfabetos funcionais entre os estudantes universitários subiu a quase cinquenta por cento e os alunos das nossas escolas secundárias começaram a tirar sistematicamente os últimos lugares nos testes internacionais, abaixo de seus colegas da Zâmbia e do Paraguai – resultado que um ministro da Educação achou até reconfortante, pois, segundo ele, “poderia ter sido pior” (até hoje ninguém sabe o que ele quis dizer com isso).

A devastação geral da inteligência lesou até alguns cérebros que poderiam ter dado exemplos de imunidade à estupidez crescente. Nos anos que se seguiram ao golpe de 1964, os partidos comunistas conseguiram cooptar, sob o pretexto de “luta pela democracia”, vários intelectuais até então cristãos e conservadores, que, travados pelo senso das conveniências imediatas, foram então perdendo seus talentos até chegar à quase completa esterilidade. Desse período em diante, Otto Maria Carpeaux nada mais escreveu que se comparasse à História da Literatura Ocidental (1947) ou aos ensaios de A Cinza do Purgatório (1942) e Origens e Fins (1943); Ariano Suassuna nunca mais repetiu os tours de force do Auto da Compadecida (1955) e de A Pena e a Lei (1959), Alceu Amoroso Lima deixou de ser o filósofo de O Existencialismo e Outros Mitos do Nosso Tempo (1951) e de Meditações sobre o Mundo Interior (1953), para tornar-se poster man da esquerda e garoto-propaganda do ridículo Hélder Câmara.

Nada disso foi coincidência. A total subordinação da cultura superior aos interesses do Partido é objetivo explícito e declarado da estratégia de Antonio Gramsci, um sagüi intelectual que se tornou, entre os anos 60 e 90 do século passado, o guru máximo das consciências e o autor mais citado em teses acadêmicas no Brasil.

Comparados aos feitos da esquerda no campo da educação e da cultura, o Mensalão, o dinheiro na cueca e a roubalheira na Petrobrás recobrem-se até de uma aura de santidade.

Enfim, o PBL dos cursos de medicina somente pode ser defendido pelo idealizador desse modelo anacrônico de ensino:

O Pedagogo Pinoquio !

pinoquio

“A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida”.

Sêneca