Contra o marxismo cultural nas universidades do Brasil

marxismo cultural 2O foco em Educação, Economia, Direito, e Saúde Pública.

Colunas da Constituição de 88.

Como professor universitário tenho que informar à sociedade de Marília, e do Brasil, sobre o que passa aos nossos olhos no dia a dia de cada fato que emerge da sociedade.

Analisar os fatos sob o crivo de todas as correntes sociológicas.

Sem medo de dizer a verdade, ainda que muitas vezes fomos intimidados por falsos professores de ensino, que na verdade só passam no banco para ver o depósito bancário, e falar bem do comunismo e realizar o famigerado marxismo cultural.

Os marxistas culturais pensam primeiro no salário, e depois na qualidade no ensino.

É  a Esquerda Rolex!

Socialista de ideias, e capitalista no dia a dia.

Uma tragédia pedagógica pensar assim, mas é uma realidade presente em faculdades públicas.

O que se observa hoje é que o professor marxista cultural não ensina, não leciona,  não orienta aluno em trabalhos científicos ou de extensão na faculdade, ou ainda, põe o mestrando ou doutorando para dar aulas em seu lugar como disciplina obrigatória da pós-graduação.

Esses professores da esquerda , ou tentam mascarar a verdade dos fatos, ou ainda pior, fingem que  os mesmos estão  acontecendo em outra cidade, outro país, e nada lhes diz respeito em Educação Universitária ou Saúde Pública.

E tentam silenciar quem diz a verdade se o docente tem corrente política de direita.

A praga que corrói a qualidade da educação brasileira é o espontaneísmo e a licenciosidade de docentes universitários da esquerda brasileira.

Na  prática educacional  são defensores  implacáveis do pedagogo comunista Paulo Freire.

Confundem os atos de educar, cuidar, formar e informar com messianismo hipócrita esquerdizante, que nada mais é que um recalque fruto de uma opção profissional improvisada, e que encara lecionar como um bico ou pior: “o que deu para fazer de melhor na vida foi isto”.

Esses professores do modelo marxismo cultural que desejavam ser tudo, menos educador, aparecem de vez em quando na sala de aula para ensinar o óbvio do óbvio, e gastam precioso tempo dos alunos contando-lhes detalhes de sua vida pessoal, e compensam suas frustrações aplicando-lhes avaliações absurdas com conceitos subjetivos.

Satisfatório ou Insatisfatório!

Ausência de leis e anarquia não são bem vindas no cenário educativo, mas as ditadura pedagógica (leia-se “PBL made in Brazil”) em cursos de medicina e outros cursos de saúde] e o marxismo cultural na escola em ensino fundamental e médio estão causando estrago na formação moral e na autoestima dos alunos e dos professores de ideologia política de direita

Os professores  defensores do socialismo  de Cuba, Romênia, Albânia, Rússia não terão morada nas universidades no futuro do Brasil, pois  a ideologia conservadora e pedagogia sem Paulo Freire está retornando aos poucos no nosso país.

A obra do Comunista Antonio Gramsci, mais de três quartos de século após sua morte, continua a exercer influência em intelectuais e políticos, movimentos e partidos, instituições e organizações de esquerda dos mais diversos tipos e concepções.

Gramsci “ensinava que o teatro de operações da revolução comunista não era o campo de batalha, mas o ambiente cultural e que o novo homem, anunciado por Marx, emergiria não do terror revolucionário, mas da transformação das mentes”

Em defesa do Ensino Universitário com qualidade !

Em defesa de Saúde Pública com qualidade !

Fim do Marxismo Cultural!

ANTONIO GRAMSCI

“O Brasil é uma país de lunáticos onde os pacientes assumiram o controle”.

Paulo Francis

 

 

 

CPI da Fumes. Aprovada por unanimidade pelos vereadores da Câmara Municipal de Marília!

O Dia D chegou na cidade de Marília.

E no Dia D a vitória da Saúde Pública.

A CPI da Fumes foi aprovada por unanimidade pelos vereadores.

A presença do povo mariliense foi numerosa nas galerias na Câmara Municipal de Marília pedindo a aprovação para a CPI da  FUMES (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília ), a qual dá suporte financeiro à Famema (Faculdade de Medicina de Marília).

Coberturas da TV Comunitária, TV Marília, TV Record e TV Tem (Rede Globo).

Cobertura dos jornais locais e regionais acompanharam a votação da sessão extraordinária da CPI da Fumes.

As irregularidades apontadas pelo relator da CPI da Fumes, Lázaro Júnior, foram apontadas em um extenso relatório com 27 páginas.

Além de Lázaro Júnior (relator), os vereadores Wilson Damasceno e Eduardo Gimenes (presidente) compuseram a comissão parlamentar de inquérito.

A Fumes negou as acusações durante todo o período investigativo da CPI.

A direção geral  da Famema não concordou com as investigações  da CPI da Fumes em junho de 2012.

Contudo, no  Dia D, os vereadores da  Câmara Municipal de Marília não concordaram com as contestações emanadas da Fumes, e por unanimidade votaram sim pela CPI da Fumes.

Agora os documentos e a perícia contábil realizada pelo perito Dorival Venciguera, nos autos da CPI, seguem para o Ministério Público Estadual  e Federal para aprofundamento das investigações.

Os responsáveis pela malversação do dinheiro público serão responsabilizados civilmente e criminalmente, segundo o pedido que consta nos autos da CPI.

O autor do blog agradece a todos os vereadores que antes da votação já tinham dado a intenção de votar pela aprovaçáo na CPI da Fumes quando de nossa visita nos gabinetes dos vereadores na Câmara Municipal:

Benedito Donizete Alves

Carlos Eduardo Gimenes

Eduardo Duarte do Nascimento

Geraldo Cesar Lopes Martins

José Expedito Coralino (Capacete)

Lázaro da Cruz Júnior

Marcos José Custódio

Mário Coraíni Júnior

Wilson Alves Damasceno

Contudo, Yoshio Sérgio  Takaoka,  José Carlos Albuquerque e Herval Rosa Seabra lutaram nos bastidores pela não aprovação da CPI da Fumes.

Perderam…

O relatório final da CPI da Fumes já havia sido lido na sessão ordinária do dia 10-12-2012.

O relatório final tem 27 páginas na sua totalidade (paginas 13 a 39) do documento apresentado na sessão extraordinária.

A cidade de Marília venceu !

A sociedade de Marília venceu !

A Saúde Pública venceu !

As improbidades administrativas foram demonstradas ao final com o  Relatório final da CPI da Fumes.

Paradoxalmente ao perceberem que na galeria da Câmara Municipal e nas dependências da Câmara Municipal (Sala Nassib Cury) que os munícipes pediam o voto SIM para aprovação do relatório final, Herval, Albuquerque e Takaoka mudaram seu voto no final, e votaram SIM pelo relatório da CPI da Fumes.

Assim foi a votação no plenário da Câmara Municipal sobre a CPI da Fumes.

Albuquerque, Herval Seabra e Takaoka  devem ter prometido aos interessados que iriam votar pela NÃO aprovação da CPI da Fumes, mas após a votação final, não agradaram nem mesmo os quais haviam prometido que não aprovariam a CPI da Fumes.

O Relatório da CPI da Fumes deverá ser encaminhado ao Ministério Público pelo  Presidente da Câmara Municipal da próxima legislatura para início de Ação Civil Pública.

Se não encaminhar…

Forças ocultas nos bastidores.

Fim das improbidades administrativas na Fumes !

“Eu lhe peço que me julgue pelos inimigos que fiz”

Franklin Roosevelt

CPI FUMES. Relatório Final apresentado na sessão ordinária da Câmara Municipal de Marília

A CPI da Fumes apresentou seu Relatório Final, o qual foi lido na sessão plenária ordinária na Câmara Municipal de Marília.

Composta pelos vereadores Eduardo Gimenes (presidente), Wilson Damasceno e Lázaro Júnior (relator), a CPI demorou perto de 18 meses de intensivos trabalhos.

No meio da leitura do relatório final, o vereador José Albuquerque pediu vista dos autos da CPI por cinco dias, o que inviabilizaria a votação  pela sessão plenária ainda nessa sessão legislativa, antes do recesso parlamentar.

Diante de tal pedido, o presidente da Câmara Yoshio Takaoka pediu ao relator que terminasse a leitura, após pedido dos vereadores  Damasceno e Coraíni.

Assim foi feito.

A leitura completa do Relatório Final da CPI da Fumes (relator Lázaro Júnior) foi obtida com exclusividade para os leitores do blog.

Ao final da leitura, o vereador Albuquerque que teve dois anos e meio para se inteirar dos trabalhos da CPI da Fumes, reduziu em seu seu requerimento verbal  para quatro dias.

Será então apreciada no próxima dia 14.

Em sendo assim, o vereador Wilson Damasceno assim se pronunciou temeroso pelo arquivamento da CPI pela manobra política do vereador Albuquerque (trancar a pauta de votação).

O vereador Mario Coraíni também se mostrou inconformado após a leitura do relatório final, quando o vereador Albuquerque pediu vista para impedir a votação pelo plenário da Câmara Municipal por 13 vereadores.

A sociedade de Marília vai ter que esperar por mais três dias.

Dia 14 de dezembro de 2012.

O Dia D para a Saúde Pública de Marília.

“A justiça não consiste em ser neutro entre o certo e o errado, mas em descobrir o certo e sustentá-lo, onde quer que ele se encontre, contra o errado” .

Theodore Roosevelt

CPI da FUMES apontou irregularidades e pede intervenção municipal e estadual

A  CPI  da Fumes (lei municipal  1371-1966- Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília)  mostrou de maneira clara e transparente o que de fato ocorre  na fundação municipal criada nos anos 60, pelo ex-prefeito de Marília,  Armando Biava,  para suporte financeiro da Faculdade de Medicina de Marília (Famema) criada pela lei 9236/66 pelo então, à época,  governador Ademar Pereira de Barros.

Os vereadores Lázaro da Cruz Júnior, Wilson Damasceno e Eduardo Gimenes protocolaram o documento ontem na Câmara, para que o mesmo seja lido e votado na próxima Sessão Ordinária Camarária, no dia 10 de dezembro.

A CPI que se encerrou dia 05 de dezembro do presente mês com a leitura do relatório pelo vereador Lázaro Júnior, somente foi possível, após a cassação da liminar pela Juíza de Direito – Angela Martinez  Heinrich em 31/05/2011.

Conforme o relatório, que tem cerca de 27 páginas, foram identificadas várias irregularidades no gerenciamento dos serviços do Hospital de Clínicas e Fumes, e ainda pela  Famar (Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília), que assumiu todo o gerenciamento no lugar da Fumes no ano de 2007, após ruptura do contrato entre a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e Fumes no repasse de verbas pelo SUS.

O  Secretário de Saúde Luiz Roberto Barradas, à época, concordou pela urgência em depositar a dotação orçamentária na Famar em 2007.

A Fumes não podia receber esses recursos do SUS.

A Fumes é uma fundação de direito público, a qual  serviu de suporte  para os repasses de verbas do Estado a serem utilizados nos hospitais escolas da Faculdade de Medicina de Marília desde sua criação nos anos 60.

A Famar foi criada como  fundação de direito privado ! Em tese para apoiar a Fumes.

Lázaro Júnior  (relator da  CPI da Fumes) apontou em documentos nos autos da CPI que há  aluguéis de imóveis, pagamento de viagens e contratação de serviços terceirizados de forma irregular, sem cumprir o que determina a Lei das Licitações.

Após a leitura, os parlamentares destacaram que todo o processo envolvendo a administração de recursos da Fumes pela Famar é irregular e ilegal, devendo ser resolvida por meio de intervenção do município como apontou o perito Dorival Venciguera contratado pela Câmara  Municipal de Marília para realizar auditoria na Fumes.

Conforme os parlamentares afirmaram após a leitura do relatório final, se aprovado pelos demais vereadores no dia 10/12/2012, o prefeito  atual ou o próximo prefeito de Marília terá de tomar as providências indicadas pela CPI da Fumes, sob pena de ser alvo de crime de prevaricação previsto no Direito Penal.

Ao mesmo tempo, os documentos  serão enviados ao Ministério Público Estadual e Federal, após aprovação pelo pleno na próxima Sessão Camarária para  que providências criminais e cíveis  sejam imputadas aos responsáveis pelas irregularidades da Fumes.

Conforme as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito, o contrato de cooperação da Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília)  pela Famar (Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília), assinado em 2008 é irregular por ter sido feito sem autorização do Poder  Executivo e Poder  Legislativo.

“Para que esse contrato fosse legal, o correto seria ter consultado à Prefeitura Municipal de Marília, e ter sido  enviado o projeto à Câmara Municipal para constituir uma outra  fundação pública para receber posteriormente os valores do SUS para os Hospitais administrados pela Faculdade de Medicina de Marília, e não a Famar que é uma fundação privada, criada ao arrepio do Direito Administrativo, ou ainda ter consultado à Prefeitura e enviado um projeto à Câmara  para abertura de licitação e chamada pública para escolha de uma Organização Social qualificada para assumir a Fumes”, relatou o vereador Wilson Damasceno.

Segundo o relatório da CPI da Fumes, à  época da cooperação, o patrimônio da Famar era de R$ 10 mil e a mesma não tinha estrutura física e administrativa para gerir os hospitais e ambulatórios administrados pela Famema.

Além disso, é citado no documento que o orçamento da Fumes passou de R$ 34 milhões em 2008 para R$ 147 milhões neste ano de 2012, sem que haja explicação para o acréscimo ou melhoria nos serviços de saúde.

Inclusive o relatório destaca ainda que o referenciamento (referência e contrarreferência) do atendimento ao Pronto- Socorro pela rede de atenção básica de Marília  feito em 2009, sobrecarregou toda a  logística de funcionamento da mesma.

Outra irregularidade citada durante a leitura do documento está relacionada ao custeio de diárias de viagens. Conforme as investigações, algumas das viagens pagas não tinham vínculo com a área da saúde, chegando, inclusive, a custear ida a jogos de futebol.

Gratificação paga a um docente da diretoria geral em 2006, antes da “cooperação” entre Fumes e Famar, também é apontada como irregular.

O relatório informa que foi pago R$ 44,6 mil a um vice-diretor, mas que, de acordo com o estatuto da Fumes, é vedada qualquer vantagem ou benefício aos diretores da mesma.

Apenas a um servidor, de acordo com o levantado pela comissão,  foram pagas 275 horas extras, em apenas um mês.

Segundo os vereadores que integram a CPI, esse trabalhador teria que ter feito “uma força extra-humana” para conseguir cumprir essas horas.

A comissão pede que, após a aprovação do relatório final pela Câmara, a cláusula de “cooperação” entre Fumes e  Famar  seja considerada inexistente e nula,  e o prefeito Ticiano Toffoli nomeie um interventor para ser o gestor da Fumes, e ainda que se realize  urgentemente auditoria geral na mesma  para posterior intervenção municipal.

Cópias do relatório serão encaminhadas ainda ao Ministério da Saúde, MPF (Ministério Público Federal), Ministério Público Estadual (MP),  e ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin para que possa também nomear interventor estadual na Famema, autarquia estadual gerida pelos docentes da Fumes e Famar, para transição entre essa diretoria geral e a nova diretoria a ser nomeada pelo governador de São Paulo.

A CPI da Fumes iniciou às investigações em 01/10/2009- composta pelos vereadores Wilson Damasceno, Mario Coraíni Júnior e Eduardo Gimenes.

A Fumes interrompeu  a investigação com Mandado de Segurança.

A Fumes pressionou a Câmara  Municipal para não ser  investigada.

O jornalista Jocelin Machado publicou no editorial do Jornal da Manhã que a CPI precisava investigar a Fumes.

A Fumes conseguiu um primeiro Mandado de Segurança em 14/10/2009 para impedir a CPI .

A Fumes conseguiu liminar em um segundo Mandado de Segurança e interrompeu as investigações da CPI.

À época, em 10/06/2010 a Direção da Famema disse não haver motivo para investigar a Fumes.

A ONG Matra também publicou sobre a segunda liminar por meio de Mandado de Segurança  em 21/07/2010 impedindo a CPI da Fumes.

Em maio de 2011 , a juíza de Direito Ângela Martinez Heinrich  da 5ª Vara Cível de Marília cassou a liminar do segundo Mandado de Segurança obtido em julho de 2010, e autorizou as investigações da CPI  durante o segundo semestre de 2011, e 2012, sendo o relatório final apresentado dia 05-12-2012.

A composição dos vereadores da segunda CPI da Fumes, diferente da primeira CPI, teve uma alteração:  a saída do vereador Mario Coraíni Júnior e a entrada do vereador Lázaro Júnior(relator).

Após a CPI ser retomada, em maio de 2011, membros colheram depoimentos e contrataram o perito contábil Dorival Venciguera para analisar a aplicação dos repasses estaduais à instituição, além de pareceres  informados pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo).

A ONG Matra divulgou em sua Rádio Matra-30-08-2912-  a última reunião dos membros da CPI, antes da leitura final que ocorreu dia 05-12-2012.

O presidente da CPI, Eduardo Gimenes, falou em sessão ordinária da Câmara Municipal de Marília, em 12-09-2011, da necessidade de se investigar a Fumes.

Mesmo com a cassação do Mandado de Segurança em 2011,  a Fumes tentou outro recurso- Agravo de Instrumento- com efeito suspensivo e devolutivo sobre a decisão da Juíza Angela Martinez Heinrich (decisão interlocutória).

O Tribunal de Justiça de São Paulo não aceitou o efeito suspensivo, e por isso a CPI da Fumes pode prosseguir.

Somente do SUS a entidade deve receber em 2013, R$ 92 milhões, conforme orçamento aprovado no início da semana- dia 03-12-2012. De 2006 a 2010, período analisado pela CPI, o valor repassado para a Fumes saltou de R$ 34,6 milhões para R$ 86 milhões.

Atualmente, a Famar realiza pagamento de funcionários  e outras despesas, porém é a Fumes que  é oficialmente a entidade que recebe os recursos do SUS (federal, estadual e municipal).

Um imbróglio jurídico.

“A Famar deveria apenas apoiar a Fumes como determinado no termo de cooperação, mas pelos documentos está comprovado que se utilizou da estrutura e até mesmo CNPJ da mesma para firmar convênio com o SUS (Sistema Único de Saúde)”, comenta o relator Júnior.

Os documentos apontam que o capital da Famar seria de R$ 10 mil, e como foi averiguado pessoalmente pelos membros da CPI, não há  estrutura física e logística da Famar para o  gerenciamento dessas verbas públicas.

Os jornais de Marília e região publicaram o relatório final:

Jornal O Diário de Marília.

A Rede Bom Dia.

O Jornal da Manhã.

A Matra- Marília Transparente.

O jornalista José Ursílio em seu blog comentou o relatório final da CPI da Fumes com o título “Caixa Preta: CPI mostra irregularidades e aponta intervenção para salvar a Famema”

O vereador Wilson Damasceno um dos líderes da CPI da Fumes, assim se pronuncou no transcorrer da CPI em 18/06/2012, quando a direção geral da faculdade qualificou os vereadores da  mesma com adjetivos nada elogiosos.

No início do ano de 2012, em 21/01/2012 a direção da Fumes afirmou que as acusações investigadas pela CPI da Fumes eram levianas.

Para a ONG Matra, a direção da Fumes assim se pronunciou em 10/06/2010, ou seja, quase dois e meio antes da data de encerramento do relatório final lido na sala Nassib Cury em 05/12/2012.

O Ministério da Saúde também publicou em sua  Saúde na mídia- página 66  em 11/09/2012.

O relatório final da CPI lido pelo vereador relator Lázaro  Júnior  na íntegra com exclusividade dos leitores do blog.

Após a leitura do relatório  final da CPI da Fumes, os jornais televisivos em duas TV(s) locais,  agrupadas a rede Net Marília (TV a Cabo), divulgaram o relatório em duas matérias jornalísticas.

Canal 4 – TV Marília.

Canal 13 – TV Comunitária.

O blog não tem o condão de criar fatos, difamar ou caluniar quem quer que seja, mas reitera apenas que o Poder Legislativo de Marília, e o Poder Executivo local representado pelo atual prefeito ou o próximo prefeito em 2013 proponha intervenção municipal, sob penas das dívidas previdenciárias e trabalhistas serem repassadas à Prefeitura Municipal de Marília, pois a Fumes -fundação de direito público- foi criada no anos 60  pelo ex-prefeito Armando Biava para suporte e gerenciamento da Famema criada,  à época,  pelo ex-governador do Estado de São Paulo Ademar de Barros.

CPI da Fumes chegou ao fim !

“A lição é a seguinte: nunca desista, nunca, nunca, nunca. Em nada.  Grande ou pequeno, importante ou não. Nunca desista. Nunca se renda à força, nunca se renda ao poder aparentemente esmagador do inimigo”.

Winston Churchill