Foram publicados no dia 17 de setembro dados através da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), em que 22,21% dos estudantes do 3° ano do ensino fundamental foi classificado como analfabeto funcional.
Dentre outros dados, outra porcentagem alarmante, cerca de 34% destes mesmos alunos compreendem o sentido do texto, mas não conseguem encontrar informações explícitas, caso elas estejam no meio ou no final do que estão lendo.
Quanto a capacidade de escrita, 34,46% dessas crianças não conseguem escrever um texto coeso ao tema proposto e somente 9,88% dos estudantes dessa faixa etária conseguem atender as expectativas avaliadas na pesquisa
Os dados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), mostram que as regiões Norte e Nordeste têm os piores resultados.
As áreas avaliadas foram leitura, escrita e matemática nas provas aplicadas a estudantes do 3º ano do ensino fundamental de escolas públicas.
Na escrita, a distancia é maior.
Apenas 3,72% dos estudantes do Nordeste e 4,12% do Norte alcançaram o melhor nível da avaliação.
No Sul e Sudeste, o registro de alunos nesse patamar foi, respectivamente, de 32,55% e 36,13%.
Para a escrita alcançar o melhor nível de avaliação, os estudantes precisam ter capacidade de escrever palavras com diferentes estruturas silábicas e um texto corretamente e com coerência.
Na avaliação de matemática, 11,76% e 13% dos alunos estiveram no patamar mais alto nas regiões Norte e Nordeste, enquanto nas regiões Sul e Sudeste 32,55% e 36,13% dos alunos alcançaram, respectivamente, esses níveis de avaliação.
Esses estudantes são capazes, por exemplo, de resolver cálculos mais complexos.
A diferença entre as regiões se repete na avaliação de leitura. Enquanto 4,84% e 5,52% dos alunos do Norte e do Nordeste obtiveram o nível máximo na avaliação, nas regiões Sul e Sudeste 13,88% e 16,75% atingiram o mesmo resultado.
Na leitura, entre as habilidades exigidas no nível máximo estão reconhecer referentes de pronomes possessivos e advérbios.
Esses dados indicam mais uma vez os devastadores efeitos da “Pedagogia do Oprimido”, método defendido em sua obra homônima, em que Paulo Freire, o patrono da educação tupiniquim, promoveu uma lobotomia nos lobos frontais em escala nacional, tornando o âmbito acadêmico um lugar inadequado para o aprendizado de português ou matemática, por exemplo, mas de reprodução instantânea de militantes formados para defender a luta de classes, o sistema de cotas raciais, as “injustiças’ promovidas pelo sistema capitalista, refletir o “biopsicossocial”, opressão da maiorias sobre as minorias etc..
A didática de Paulo Freire, comunista e no passado membro do PT, fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à educação de transmissão: o educando criaria sua própria educação, fazendo seu próprio o caminho, e não seguindo um ensino proposto por um professor já previamente construído; dizia que o aluno iria libertar-se de ‘chavões de ensino”, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado.
Seria um gênio !
Um aluno super dotado !
Hoje vieram os resultados dessa teoria.
Um desastre para a educação do Brasil !
Seria cômico se não fosse trágico, mas pouco antes da divulgação de tais dados, a Unidade Escolar Paulo Freire, localizada em Marrecas, zona rural do Piauí, teve o pior desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014.
Paulo Freire produzindo analfabetos funcionais em massa !
O PISA 2012 não deixa dúvidas!
Abaixo o marxismo cultural nas salas de aula!