Seminário apresentado pelo acadêmico de medicina Adolfo Gabriel Ricardo da Costa no Ambulatório Neurovascular- Ambulatório Mário Covas- disciplinas Neurologia e Educação em Ciências da Saúde – Faculdade de Medicina de Marília.
Conceitos sempre necessários para a formação do aluno de medicina, independente se irá fazer especialização em neurologia como especialidade – Residência Médica.
A epilepsia acomete as pessoas independentemente da raça, do sexo e das condições socioeconômicas e acompanha a espécie humana desde sua origem.
Os primeiros relatos sobre a epilepsia remontam ao Código de Hamurabi há mais de quatro mil anos.
A epilepsia é o mais comum dos distúrbios neurológicos crônicos graves.
O tipo de crise, a frequência e a imprevisibilidade quanto à hora de ocorrência são atributos que causam adversidades ao próprio paciente, aos familiares, assim como à sociedade como um todo,e por isso se torna uma questão de saúde pública.
Os estudos epidemiológicos da epilepsia no Brasil são raros porque são difíceis, trabalhosos, e há necessidade de amostragem populacional e delineamento longitudinal.
Nos países desenvolvidos, onde há a maioria destes estudos, a incidência está por volta de 40-50/100.000 hab/ano, enquanto que nos em desenvolvimento é de 122-190/100.000hab/ano.
Epilepsias secundárias podem surgir após AVCI, e o tratamento adequado com drogas antiepilépticas impede ou minimiza o surgimento de crises convulsivas pós-AVC.
Sem o conhecimento das drogas anticonvulsivantes impossível o tratamento da epilepsia.
O Ambulatório de Neurovascular recebe encaminhamentos de usuários do SUS de 62 cidades pertencentes ao Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.
Em defesa de Saúde Pública com qualidade !
