Cefaleia é uma das queixas mais comuns nos serviços de saúde ambulatoriais e de emergência.
Estima-se que, durante toda a vida, 97% de todas as mulheres e 93% de todos os homens apresentarão pelo menos um episódio de dor de cabeça.
Cefaleia é a terceira causa de atendimento nos ambulatórios de clínica médica e a primeira causa de procura pelo neurologista.
Quando se avaliam os principais motivos de atendimento no pronto-socorro (PS), a cefaleia está entre os cinco primeiros.
Na seara do tratamento convencional, os médicos concluíram que remédios como o topiramato e o valproato de sódio são os mais indicados com o objetivo de evitar crises futuras.
Figuram, ao lado da toxina botulínica, como o que há de mais avançado para a enxaqueca crônica.
Desde o ano passado, a toxina botulínica está liberada para uso nos consultórios a fim de combater a enxaqueca crônica.
Acredita-se que a substância bloqueia neurotransmissores responsáveis pelas sensações de dor.
São 31 aplicações na cabeça e pescoço, feitas a cada três meses até a melhora dos sintomas.
O Ambulatório de Cefaleia recebe encaminhamentos de usuários do Departamento Regional de Saúde IX do Estado de São Paulo.
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