Lançamento da Pedra Fundamental da Famema em 2022. Em 2025 ainda se aguardam verbas da união para iniciar o câmpus da Famema

Em 28 de maio de 2022 realizou-se o lançamento da Pedra Fundamental do Câmpus da Faculdade de Medicina de Marília.

Após quase três anos, ainda  não se iniciaram as obras de construção do Câmpus  da Famema.

O terreno  ao lado do Tauste é de propriedade da União  e a forma encontrada entre o Governo Federal e a Famema foi a de cessão de direitos, e não de doação onerosa, e por ser assim, as verbas devem vir da União e não do Governo do Estado de São Paulo.

Custo estimado, à época, de 100 milhões de reais, e nos dias atuais, talvez seja de 200 milhões de reais.

Que o Câmpus da Famema possa se iniciado com a mudança da Diretoria Geral da Famema nesse ano de 2025.

A época, o Deputado Federal Vinícius Carvalho informou que autorização havia acontecido em 2019, e verbas de 62 milhões autorizados para início das obras. O Prefeito de Marília, Daniel Alonso, desejou a todos os presentes na inauguração que o projeto seria uma grande conquista da cidade de  Marília.

 

Cursos de Medicina avaliados pelo INEP – 2023

Os resultados dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2023 foram apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Na edição de 2023 do Enade foram avaliadas as seguintes áreas em bacharelado: agronomia; arquitetura e urbanismo; engenharia ambiental; engenharia civil; engenharia de alimentos; engenharia de computação; engenharia de controle e automação; engenharia de produção; engenharia elétrica; engenharia florestal; engenharia mecânica e engenharia química.

Foram avaliados ainda os cursos de biomedicina; enfermagem; farmácia; fisioterapia; fonoaudiologia; medicina; medicina veterinária; nutrição; odontologia; zootecnia; além dos seguintes cursos superiores de tecnologia: agronegócio; estética e cosmética; gestão ambiental; gestão hospitalar; radiologia e segurança no trabalho.

Foram apresentados os resultados do Conceito Enade, do Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2023.

Os dados estão disponíveis no portal do Inep.

Esses indicadores são instrumentos usados para avaliar a qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior no Brasil.

Expressos em escala contínua e em cinco níveis, têm relação direta com o Ciclo Avaliativo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que determina as áreas de avaliação e os cursos  vinculados às mesmas.

Medicina foi uma das 28 áreas participantes do ciclo de avaliação do Enade 2023 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Aplicada em novembro de 2023, a edição do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) contou com a participação de 31.054  estudantes de Medicina, representando 305 cursos em todo o país.

Os dois principais conceitos avaliados através do exame: o Conceito Enade e o Conceito Preliminar de Curso (CPC).

Conceito Preliminar de Curso (CPC) se fundamenta no desempenho dos estudantes no Enade, além de critérios como formação acadêmica dos professores e infraestrutura da faculdade e ou universidade.

O Enade faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que define a qualidade dos cursos e instituições de educação superior do país. Ou seja, o resultado do Enade serve como principal base para o cálculo dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior.

Como mencionado, o Enade embasa a avaliação dos cursos superiores no Brasil e, a cada edição, o índice das áreas avaliadas é atualizado e assim é gerado o Conceito Enade dos cursos de graduação (que leva em consideração a nota dos participantes na prova) e o Conceito Preliminar de Curso (CPC – que leva em consideração o desempenho dos estudantes na prova, além de critérios como formação dos professores e infraestrutura da faculdade ou universidade).

Em ambos os conceitos, são atribuídas notas de 1 a 5, sendo 5 a melhor nota.

Dos 305 cursos de medicina avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) em 2023, apenas seis conquistaram a nota máxima (5) no Conceito Preliminar de Curso (CPC) — um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior no país.

De acordo com os dados do INEP, entre os cursos de medicina analisados:

  • 70 apresentaram desempenho acima do esperado;
  • 196 ficaram dentro do esperado;
  • 39 ficaram abaixo do esperado.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela avaliação.

Entre as graduações com desempenho de excelência, a maioria pertence a instituições privadas sem fins lucrativos, com destaque para faculdades tradicionais da cidade de São Paulo.

Abaixo a lista das seis  melhores faculdades:

  • Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) – São Paulo (SP) – mensalidade: R$ 10.998,00.
  • Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE) – São Paulo (SP) – mensalidade: R$ 11.910.
  • Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) – Presidente Prudente (SP) – mensalidade: R$ 11.688,00.
  • Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) – São José do Rio Preto (SP) – estadual.
  • Centro Universitário Governador Ozanam Coelho (Unifagoc) – Ubá (MG) – mensalidade: R$ 10.356,11.
  • Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium (Unisalesiano)– Araçatuba (SP) – mensalidade: R$ 8.920,28.

O CPC considera os seguintes fatores:

  • desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);
  • o valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos alunos, medido pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD);
  • perfil do corpo docente, considerando a titulação e o regime de trabalho dos professores;
  • percepção dos estudantes sobre condições como infraestrutura, organização pedagógica e oportunidades de ampliação da formação.

A nota final varia de 1 a 5, sendo que conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios.

Do total de cursos de medicina avaliados em 2023, a maior parte ficou com conceito 3 ou 4.

Embora graduações privadas basicamente dominem a categoria de excelência, o desempenho dos cursos públicos de medicina foi proporcionalmente superior:

  • particulares: 9% com notas 1 e 239% com notas 4 e 5;
  • públicas: 4,5% com notas 1 e 248,2% com notas 4 e 5.

A graduação que tiver avaliação insatisfatória no Conceito Preliminar de Curso (CPC) (notas 1 ou 2) receberá uma visita de avaliação externa in loco, realizada pelo Inep. Depois, será calculado o Conceito de Curso (CC) definitivo.

Se o CC tenha  desempenho considerado insatisfatório (notas 1 ou 2) a instituição precisará selar um termo de compromisso para que, em até 1 ano, consiga superar as principais fragilidades apontadas pelo Inep.

Se, depois desse período, o resultado continuar insatisfatório, o curso poderá sofrer medidas cautelares ou penalidades (incluindo a extinção da graduação).

As provas do Enade são sempre aplicadas por uma empresa contratada pelo Inep e são compostas por 40 questões, sendo 10 questões da parte de formação geral e 30 da parte de formação específica da área — com base na grade curricular do curso, divididas entre questões discursivas e de múltipla escolha, alocadas da seguinte forma:

  • Componente de formação geral: 10 questões, sendo 2 discursivas e 8 de múltipla escolha; e
  • Componente específico de cada área de avaliação: 30 questões, sendo 3 discursivas e 27 de múltipla escolha.

Em Marília duas instituições foram avaliadas.

Famema: CPC  4. Enade 4,245.  Unimar: CPC, 4. Enade 3,059.

 

 

 

 

ENAMED. MEC avaliará os cursos de medicina!

Recentemente, o Ministério da Educação (MEC) anunciou, por meio da Portaria nº 330/2025, a criação do Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) .

É uma iniciativa com foco exclusivamente institucional, voltada à avaliação da qualidade dos cursos de medicina oferecidos pelas instituições de ensino superior, e não se  difere de exame de proficiência individual.

O Enamed busca medir o desempenho dos cursos, combinando elementos do Enade (avaliação institucional de cursos) e da prova objetiva do Enare (exame para Residência Médica).

Se fundamenta em bases pedagógicas de avaliação e informação, sem impacto direto na habilitação profissional dos egressos.

Contudo, o Exame Nacional de Proficiência Médica, proposto no Projeto de Lei  2294/2024 propõe instrumento regulatório, individual e obrigatório, inspirado em modelos internacionais (Reino Unido, Canadá e Austrália).

O objetivo é avaliar se o egresso está com formação médica tecnicamente e eticamente mínimas para a exercer a medicina, atuando como filtro de qualidade e proteção à sociedade brasileira.

O Enamed avalia o curso.

O Exame de Proficiência avalia o médico.

O Enamed NÃO é:

  • O Enamed NÃO é um exame de proficiência médica;
  • O Enamed NÃO condiciona o registro profissional;
  • O Enamed NÃO estabelece nível mínimo obrigatório para atuação;
  • O Enamed NÃO impede que um estudante com baixo desempenho atue como médico.

Combina o desempenho dos cursos do Enade e do Enare.

O Exame de Proficiência Médica (PL 2294/2024) é:

  • Regulatório;
  • Individual;
  • Obrigatório apenas para quem ingressar no curso após a aprovação da lei  pelo congresso nacional;
  • Inspirado em modelos adotados em países como Reino Unido, Canadá e Austrália;
  • Objetivo principal para garantir as competências técnicas e éticas mínimas exigidas para o exercício da medicina.

O PL 2294/2024 propõe um modelo coordenado pela autarquia profissional (Conselho Federal de Medicina), com foco na qualidade da formação médica mínima para o exercício do profissional médico, sem a qual não terá registro no Conselho Regional de Medicina.

O Enamed centraliza a responsabilidade no Ministério da Educação e no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) , sob uma lógica educacional mais ampla, sem envolvimento direto das associações médicas, Conselhos Regionais de Medicina e Conselho Federal de Medicina.

Ausência do CFM: O Enamed não envolve o Conselho Federal de Medicina em sua estrutura normativa ou de fiscalização no presente governo federal, o que pode comprometer o alinhamento com os padrões exigidos na prática profissional.

O Brasil possui 390 cursos de medicina em funcionamento.

Muitas dessas instituições não dispõem de hospitais-escola, centros de estudos, ou sequer infraestrutura mínima para o ensino prático e científico da medicina.

Muitas dessas apresentam conceitos subjetivos de avaliação, satisfatório e ou insatisfatório, não há professores médicos em atividades de estágio e ou tutorias com casos clínicos de medicina, e não têm carga horária de cada disciplina em seu histórico escolar.

Nesse cenário, é urgente garantir que os egressos sejam avaliados quanto às competências técnicas e éticas mínimas antes de iniciarem a prática profissional, pois as faculdade apenas se preocuparam em colar grau, com raras exceções em faculdades privadas e públicas no contexto de 390 cursos de medicina, e muitos dos cursos de medicina  não têm o padrão de excelência na formação médica.

O Enamed é um passo na avaliação institucional da formação médica, que almeja diagnosticar cursos de formação médica que devem ser fiscalizados pelo Ministério da Educação.

Outrossim, para garantir que todo médico recém-formado esteja, de fato, preparado para cuidar da vida humana com competência, ética e responsabilidade civil e penal, é indispensável a criação do Exame Nacional de Proficiência Médica com caráter obrigatório, coordenado pelo Conselho Federal de Medicina.

Somente assim o Brasil poderá avançar em direção a um sistema de saúde (privado e ou SUS) mais seguro, justo e qualificado.

É por meio desse Exame Nacional de Proficiência Médica que poderemos assegurar que todos os cidadãos, especialmente os mais vulneráveis, sejam atendidos por profissionais verdadeiramente aptos a exercer a medicina com excelência e humanismo!

 

Cursos de Medicina no Brasil. Formação médica dos alunos com deficiência ao longo dos últimos anos

Desde 2003 o número de cursos de medicina aumenta de maneira intensa no Brasil, cujo impacto se demonstra no ensino médico de baixa qualidade.

Médicos que apenas colam grau, mas que não estudam os protocolos de cada doença.

Muitas faculdades não aplicam mais provas, e apenas aplicam o conceito  satisfatório e ou insatisfatório extremamente subjetivo ao final de tutorias, e ou unidades de prática externas, e exercícios de avaliação cognitiva.

Impende realçar que se o aluno obtiver insatisfatório terá mais duas chances de se tornar satisfatório no mesmo módulo temático em discussão.

Impossível não diria, mas muito raro ser reprovado!

Aplicar insatisfatório nessa faculdades é  uma raridade…

Docentes narram aos alunos que o ensino está em progresso:  sucessivas aproximações, espiral de conhecimento em cada ano cursado, aprendizagem significativa.

Aulas não existem mais na busca implacável  das metodologias ativas: PBL.

No Brasil: “PBL à moda brasileira”.

Os médicos desapareceram dos cursos de medicina, notadamente os com títulos de mestres e ou doutores, e são substituídos por outros profissionais de saúde.

Seria a mesma lógica em uma faculdade de engenharia não ter mais docentes engenheiros no ensino…

E como recuperar ensino em um aluno que nunca fez prova objetiva ao longo do ano?

Essas faculdades obrigam os alunos a realizarem o teste de progresso, porém nenhum dos docentes dessas faculdades sabem a real intenção de se fazer o teste e a quantidade de acertos desses alunos…

O que interessa nessas faculdade de medicina é aprovar a cada ano letivo e colar grau!

Disciplinas médicas são ensinadas por profissionais não médicos contrariando frontalmente a Lei do Ato Médico:

Art. 5º São privativos de médico:

II – ensino de disciplinas especificamente médicas;[…]

Ainda mais preocupante é que alunos de medicina em estágios externos na grade curricular são supervisionados por  profissionais não médicos.

Lei do Estagio 11.788 aduz:

Art. 7o  São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educando:

III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; […]

Destarte, observa-se faculdades de medicina com alunos de medicina sendo supervisionados por profissionais da saúde não médicos.

Nessas faculdades de medicina há Fóruns Institucionais como tentativa de se melhorar o ensino e ou ratificar o estelionato pedagógico!

Talvez, mais uma peça teatral pedagógica para mascarar o estelionato pedagógico e o fracasso no processo ensino-aprendizagem.

Obviamente, o docente que discordar será demitido se faculdade privada ou responderá por Processo Administrativo Disciplinar se faculdade pública.

Interessante que nessas faculdades que adotam o “PBL à moda brasileira” nunca se encontra o pedagogo para questionamentos…

O pacote pedagógico vem de cima para baixo…

Cumpra-se…

Destarte, e não menos importante, se observa a defesa  intransigente dos diretores dessas faculdades do seu modelo de ensino, que  supostamente é excelente, mas que na verdade é um ensino surreal, sem provas e notas,  uma hipocrisia pedagógica para esconder a real deficiência que se apresenta em testes de progresso e não aprovação dos seus egressos em Residência Médicas pelo Brasil.

E por fim, muitas dessas faculdades, além de não terem notas e disciplinas, não há carga horária de cada disciplina lecionada, sendo uma miscelânea de disciplinas  organizadas em unidades de educação em tutorias, unidades de estágios externos na faculdade, e exercícios de avaliação cognitiva, e todos  os módulos tendo o mesmo modelo de avaliação: satisfatório e ou insatisfatório.

É o modelo “PBL à moda brasileira”.

Ensina-se pouco.

Não se avalia objetivamente.

Alunos egressos com déficit de formação médica.

Há no momento 390 faculdades em funcionamento em 326 instituições.

43.501 vagas (32.066 PARTICULARES;  11.435 PÚBLICAS)

134 escolas públicas

256 privadas.

Estado de São Paulo tem 74 faculdades de medicina.

CRIAÇÃO DE ESCOLAS  MÉDICAS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS

2019- 13

2020 – 11

2021 – 16

2022 – 19

2023- 1

Por fim, as escolas médicas estão localizadas em 250 municípios.

Leitos do SUS: 168.374

Leitos por alunos: 3.87 (ideal maior ou igual a 5)

Déficit de leitos: 49.131

Sobrecarga de alunos: 9.826

ESF( Estratégia da Saúde da Família)

19.507

Alunos por ESF: 2.23 (ideal menor ou igual a 3)

Hospital de Ensino: 178

Dos 250 municípios, 196 desses têm deficiência de leitos, 112 desses têm deficiência de ESF.

Portanto, a realização de Exame de Ordem para ingressos nos Conselhos Regionais de Medicina torna-se condição necessária a fim de avaliar a competência dos egressos dos cursos de medicina.

A sociedade brasileira deve ser atendida por médicos com qualificação mínima necessária ao exercício da medicina!

Projeto de Lei nº 2294/2024

Tramita no Senado Federal, na Comissão de Assuntos Sociais, o Projeto de Lei nº 2294, de 2024, que “altera a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina e dá outras providências, para instituir o Exame Nacional de Proficiência em Medicina”.

 

 

Cristianismo se vive na vida e não quando se morre ! Depois da morte vem o julgamento de Cristo Jesus!

No dia 10 de abril de 2025  estive na Assembleia de Deus, Ministério Marília,  Jardim , bairro  Flamingo,  sendo convidado pela Pastora Lourdes Santana e do Pastor Anselmo para anunciar a palavra de Deus  aos irmãos da cidade de Marília.

A mensagem  foi esta  pregada aos irmãos:

Lucas 16:19-31

¹⁹ Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
²⁰ Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
²¹ E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
²² E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
²³ E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
²⁴ E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
²⁵ Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
²⁶ E, além de tudo isto, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
²⁷ E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
²⁸ Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
²⁹ Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
³⁰ E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
³¹ Porém, ele lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco serão persuadidos, ainda que algum dos mortos ressuscite.

Lucas 16:19-31

Agradeço aos irmãos  da Igreja de Jesus Cristo pela recepção.

Que o Senhor Jesus  abençõe a todos os seus servos e servas que o receberam como autor e consumador da nossa fé!

RUF 2024 e os cursos de medicina em Marília

O jornal Folha de São Paulo publicou no dia  20 de outubro de 2024 uma matéria sobre os melhores cursos de Medicina do Brasil.

Na cidade de Marília há dois cursos de medicina: Famema e Unimar.

Abaixo a posição no RUF 2024  dos dois cursos de medicina.

Famema – posição 62ª.

Unimar- posição 115ª.

 

Desde 2012, o RUF avalia anualmente todas as universidades ativas do país.

Nesta edição, foram avaliadas 203 universidades (públicas e particulares) e as 40 carreiras mais demandadas no país a partir de cinco indicadores: ensino, pesquisa, mercado de trabalho, inovação e internacionalização.

A avaliação é feita a partir dos indicadores qualidade de ensino; pesquisa científica; mercado de trabalho; inovação; e internacionalização.

Além do ranking geral, o RUF ranqueia individualmente os cursos de graduação.

Em defesa de ensino com excelência  nos cursos de medicina no Brasil.

 

Médico e advogado. Professor universitário. Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da censura da esquerda “politicamente correta”, que analisa os principais acontecimentos do país com independência, focando em saúde, economia, política e direito. Mora em Marília- Estado de São Paulo.